Comemorado no último dia 21, 4ª feira, a homeopatia é o tratamento de doenças, a partir de medicamentos preparados com substâncias extraídas da natureza como ervas e plantas. Mas para que a substância seja usada como medicamento homeopático é necessário conhecimento de sua potencialidade curativa. Para falar sobre o assunto, a reportagem G.P., conversou com o farmacêutico bioquímico, Saulo Marques Ferreira. Confira. “Trabalhamos com todas as linhas de medicamento, uma manipulação geral, tanto alopatia como a manipulação de homeopáticos. O nosso carro-chefe é a homeopatia e a fitoterapia. Os fitoterápicos são medicamentos como os alopatas, porém à base de plantas, tanto a planta in natura como a planta seca. Ou ainda o extrato seco da planta que é você separar da planta a porção em que se encontra o princípio ativo. Um exemplo disso é um medicamento usado em larga escala, o gigo biloga que auxilia na melhora da memória, previne doenças relacionadas à circulação cerebral. Já a manipulação de homeopatia é uma fórmula diferente, à base de diluições, funcionando de uma forma mais energética no organismo. Esses medicamentos são indicados para todos os tipos de pessoas”, adianta Saulo. DR. GOOGLE? – “Como a homeopatia é um tratamento com uma base filosófica, deve-se procurar um médico que tenha formação em homeopatia e que seja apto. Ele irá falar do seu problema e, a partir disso, você será tratado com homeopatia. Um médico prudente, ao ver que a situação não se resolve com o tratamento homeopático, irá entrar com remédios alopatas. Qualquer tipo de medicamento utilizado sem o acompanhamento de um profissional adequado pode trazer efeitos colaterais e até mesmo mascarar um problema que está sendo combatido, de uma forma errada. Com o tempo, isso poderá se tornar um problema maior ainda. Para aqueles que não têm o conhecimento, procurem se informar mais sobre o assunto. Para isso, temos o doutor Google, onde se encontra de tudo. Estamos sempre à disposição para qualquer dúvida sobre as diferenças da medicação homeopática e alopática. Enfim, uma dica: nunca substitua um tratamento pelo outro. Qualquer tratamento tem de ser feito com continuidade, de forma correta e adequada”.