Selo GP - Rodrigo Roreli Laço
Fundação: Francisco Gabriel
Bié Barbosa
Alcance, credibilidade e
imparcialidade, desde 84
ANO 41
Nº 2047
21/11/2024


GENTE PENSANTE
Bié Barbosa

Bié Barbosa

GENTE PENSANTE BIÉ BARBOSA, jornalista e publicitário (UFMG), nascido em Pará de Minas em 22/11/53, é casado com Maíza Lage com quem tem 4 filhos. SEU LEMA: “O SENHOR É MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ”!


O editor GP escreve mais uma crônica: As garras de ferro de um lar com comando matriarcal

VEJA NA EDIÇÃO 1839: NAS BANCAS DE 30/10 A 05/11. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também a crônica deste mesmo colunista da edição 1838 abaixo: 

O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSAS ONDAS DITADAS PELO GOVERNO, PARA COMBATER O CORONAVÍRUS?

Centenas de famílias de Pará de Minas e de outras cidades, inclusive no exterior, já sabem que eu uso este espaço dedicado aos editoriais (textos do editor), para, na grande maioria das vezes, publicar as minhas crônicas, que, quase sempre, falam do dia a dia desta cidade. Hoje, porém, vou escrever sobre um assunto que está, realmente, ardendo na minha mente, bem mais que todas essas criminosas queimadas nas serras desta terra. Pois bem, a reportagem GP recebeu, recentemente, um release (texto) do governo do Estado, informando que algumas cidade, como Pará de Minas, já estariam na Onda Verde (tranquila) do coronavírus e que poderiam realizar aglomerações, ainda que limitadas e controladas, em bares, restaurantes, academias, etc.. Pensei comigo: como eles avaliam essas ondas (vermelhas, amarelas e verdes) na minha cidade, já que essa pesquisa é feita por regiões e não por cidades? Isso, porque, um dia após essa temerosa liberação regional, a reportagem GP foi informada que aqui do lado, na vizinha cidade de Itaúna/MG, a onda tinha passado, do dia para a noite, para a vermelha (alerta). Diante disso, questionei a Assessoria de Comunicação do Governo Estadual que me respondeu que essas liberações são realizadas toda vez que há leitos vagos nos Hospitais de Campanha. Se antes eu já estava assustado com tudo isso, passei a ficar estarrecido com a resposta que eu recebi. Agora, pergunto a você, querido(a) leitor(a):

- É justo o governo liberar tudo assim, só porque há vagas nos Hospitais de Campanhas?

Parece que o raciocínio dele tem sido algo parecido com isso: já que estamos sem muita gente com coronavírus, precisamos de mais pacientes, com urgência...

É óbvio que para ter mais pacientes, mais mortes acontecerão, uma vez que cada jovem contaminado levará o tenebroso vírus para dentro de suas casas e locais de trabalho, onde pode haver pessoas do grupo de risco (saúde frágil e idosos). Infelizmente, vejo que há muita desumanidade por trás do covid-19. E enquanto isso, a vacina, para dar um fim a tudo isso, vai criando teias de aranha nas prateleiras. Afinal, parece que o interesse comercial está em toda parte, até mesmo onde não deveria: na saúde.

E você, como está vendo esse vai e vem ocasionado por essas ondas ditadas pelo governo? Uma boa leitura!

Mais da Gazeta

Colunistas