BIÉ BARBOSA, jornalista e publicitário (UFMG), nascido em Pará de Minas em 22/11/53, é casado com Maíza Lage com quem tem 4 filhos. SEU LEMA: “O SENHOR É MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ”! |
VEJA NA EDIÇÃO 1885: NAS BANCAS DE 24/09 A 30/09. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também a crônica deste mesmo colunista da edição 1883 abaixo:
PARADA DE MINAS OU PARIS DE MINAS? (2)
Crônica: paralelo entre o velho e o novo/Nicolau Neto/Eduardo Coury Houve um tempo em que Pará de Minas era tão pacata, mas tão pacata que o saudoso colunista Nicolau Neto, que publicava notas sociais de todas as cidades do interior, no jornal Estado de Minas, se referia a esta cidade como sendo Parada de Minas, ao se encontrar com os amigos pará-minenses. Brincava perguntando, por exemplo, para este editor, nas muitas vezes em que eles se encontraram aqui ou na capital: - Como vai a nossa querida Parada de Minas, Bié? O tempo foi passando, como já dizia o poeta Cazuza, e, por sua vez, foram surgindo os conterrâneos mais exaltados que começaram a chamar esta cidade de nada mais, nada menos, que Paris de Minas. Mas, nem tanto ao mar, nem tanto ao céu, este GP Jornal considera que, aos 162 anos, Pará de Minas está, exatamente, no meio desses dois extremos de Minas: a Parada e a Paris. Haja vista todo o crescimento que esta idade vem alcançando, mas é bom que ninguém confunda essa palavra com desenvolvimento, uma vez que se trata de coisas bem distintas... Se você comparar esta cidade de um ano atrás com ela hoje, verá, nitidamente, esse crescimento ao qual me refiro. E, apesar desses momentos terríveis da pandemia da covid-19, é inegável o crescimento de Pará de Minas, com destaque para o setor da construção civil. E para ilustrar tudo isso que a Equipe GP vem percebendo foi que se decidiu, durante a reunião de pauta dessa edição, que fosse esse o tema de mais esta edição histórica, comemorativa dos cento e sessenta e dois anos de emancipação político-administrativa de Pará de Minas. Portanto, não deixe de ler a matéria principal, escrita pelo criativo historiador Luiz Viana David, cuja 1ª parte já fora publicada por esta GAZETA, em sua edição de número 1879, veiculada no último dia 13 de agosto. O brilhante texto, hoje apresentado, fala exatamente dessa transição pela qual a cidade passa e, com certeza, vale a pena conferir, na página 3. Para saber mais, leia também a matéria levantada pela reportagem GP, quando foram apurados dados exclusivos e que o GJ Jornal agora apresenta, por meio de números, na página 3. E você, já havia parado para pensar e entender que crescimento e desenvolvimento são coisas bem diferentes? UMA BOA LEITURA!
O editor GP escreve mais uma crônica: Amor, sexo e dinheiro: seria esse o tripé da felicidade matrimonial?