BIÉ BARBOSA, jornalista e publicitário (UFMG), nascido em Pará de Minas em 22/11/53, é casado com Maíza Lage com quem tem 4 filhos. SEU LEMA: “O SENHOR É MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ”! |
* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também a crônica deste mesmo colunista da edição 1971:
MOZART CAMPOS E A POLÍTICA NO BRASIL, NA VISÃO DE UM
ELEITOR CONSCIENTE
* No 35º Garra Profissional, realizado no último dia 27, no auditório reformado da Escola Estadual Fernando Otávio houve, na abertura, o meu costumeiro pronunciamento que, como sempre faço depois, publico aqui, para alcançar bem mais pessoas do que as centenas, que já marcaram presenças neste grande e tradicional evento de Pará de Minas. Confira. Boa noite, gente! Hoje à tarde, eu vi aquela foto ali, do meu querido ex-professor Mozart Campos (o auditório leva o nome dele) e fiquei me lembrando de quantas vezes o GP Jornal já realizou Grandes Papos e Garras Profissionais aqui, neste auditório. Lembro-me que, certa vez, o Mozart, já como diretor desta escala, me disse que ele torcia, para que Deus mantivesse a minha garra, para poder continuar realizando o Garra, porque este evento, realmente, joga ânimo na vida das pessoas! Mal sabia ele que essas palavras me jogaram, também, todo o ânimo que eu precisava, para chegar aqui e pisar neste palco, pela 35ª vez! Portanto, o Garra Profissional deste ano é dedicado à memória de Mozart Campos, para quem eu peço os aplausos de todos! E a todos vocês, digo mais: Ânimo! Não parem! Sigam em frente! Com alegria, em nome de Deus e de toda toda a Equipe GP, eu agradeço as presenças de todos vocês, motivo maior da existência do GP Jornal e de todos os eventos que a gente vem realizando em Pará de Minas, ao longo desses quase trinta e nove anos de muita luta, mas também de muito prazer! E para dar início ao Garra Profissional, eu convidei para ser, novamente, a mestra de cerimônia desde grande evento GP, a minha amiga Ana Sousa, para quem eu peço o aplauso de todos!” * Ainda sobre o Garra Profissional, na hora da revelação do resultado, na área da política, o empresário Rení Naves, patrocinador, assinante, amigo e um dos cinco finalistas, no setor do agronegócio deste ano, fez um oportuno e politizado pronunciamento. Vale a pena conferir. “Não consigo entender e acompanhar a nossa política. Possuímos 33 partidos que, me parece, só existem para confundir o eleitor. É assunto para profissional. Tem partido nanico, de aluguel e partido sem representatividade a ter direito à verba. Para amenizar, criaram a tal da coligação, que somente eles entendem. Como consequência, criaram os blocos e as bancadas: dos evangélicos, do agro, do centrão, da oposição, etc.. Por que não fazem uma reforma política condicionada a existir apenas de 3 a 6 partidos? Por que não simplificar? Direita‚ centro e esquerda. UDN e PSD. Aqui em Pará de Minas, acredito eu, que os nossos deputados foram vítimas dessa situação. Perdemos, com pesar, qualificados, dedicados e queridos representantes, tanto na assembleia, como no congresso. Entendo que nossos políticos deveriam ter como atribuições principais * fiscalizar o Executivo; * debater; * elaborar e * aperfeiçoar nossas leis... Porém, nosso sistema político os condiciona a ficarem, incansavelmente, buscando recursos públicos, para ser repassados para as suas bases eleitorais. Agora, pergunto eu: Por que que o STF - Supremo Tribunal Federal, está atuando, com muitos excessos ou até legislando? Não seria consequência de um congresso omisso ou ineficiente?” E você, como tem visto essa política praticada, ultimamente, no Brasil? UMA BOA LEITURA!
O editor GP escreve mais uma crônicaÀ RITA, AO AMOR E AO SEXO, TAMBÉM