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HÁ QUANTAS ANDA A LEISHMANIOSE NA CIDADE? - 09/08/2018

No ano passado, Pará de Minas registrou suspeitas de casos de leishmaniose, doença que ataca cães e também o ser humano, por meio de um mosquito infectado pelo vírus da doença. Para saber como estão os casos registrados na cidade, neste ano, a reportagem GP conversou com o diretor de controle de saúde, Vander Rodrigues. Confira.

“Estamos com uma equipe fazendo visitas às casas. Aqueles cães que dão positivo, através do teste rápido, nós orientamos as pessoas, para que possam fazer o segundo teste, que é o mais garantido, mas tem custo. Muitos não querem fazer, mas estamos implantando no Centro do Zoonoses um jeito de fazer esse teste gratuitamente para a população. Vamos coletar o sangue desse animal e levar para a Funed. Neste ano, estamos tendo um controle maior nos animais, uma vez que não tivemos registrado nenhum caso em pessoas, só em animais. Porém, o número de casos diminuiu bastante, me relação ao número do ano passado. Ainda assim, alertamos a população, para manter os quintais limpos, pois o mosquito gosta de matéria orgânica,” explica Vander.

TEM DE MATAR O CÃO INFECTADO? - “O ministério não preconiza tratamento, pois não há cura da leishmaniose. Porém, alguns pontos veterinários têm uma vacina que paralisa a doença no animal. Como cura não há, o correto é o sacrifício do animal. Mas os proprietários de cachorros com leishmaniose sempre são resistentes em deixar levá-los para serem sacrificados, ainda mais quando é um cão de raça ou um cão que está na família, há muito tempo, porque têm amor a ele.”

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