“E aquela colunável - louraça boi zebu - que, nos bons tempos, quando não havia esse maldito coronavírus, não podia tomar duas doses de whisky, que tirava logo os saltos altos, jogava pros lados, subia na mesa, cantava, dançava, rebolava e ainda ficava piscando os olhos para os garçons? E o marido com aquela cara de (...) manso. Como será que ela está fazendo agora, sem eventos para se esbaldar? Tadinha...”