Além da vigilância constante em relação às determinações dos governos federal e estadual, a prefeitura está mantendo tratativas para assegurar as vacinas e seringas necessárias à imunização da população. Além disso, está acompanhando a evolução dos índices da contaminação no município, para a tomada de decisões, e intensificando as recomendações à população para seguir o distanciamento social, a higienização das mãos e todos os outros protocolos determinados para conter a disseminação do novo coronavírus. O prefeito Elias Diniz informou que a prefeitura já dispõe de estoque 25 mil seringas, para iniciar a imunização assim que as vacinas chegarem até o município. Ao mesmo tempo, foi iniciado o processo para a obtenção de freezers de alta potência, com capacidade para conservação de vacinas a temperaturas de até 70 graus negativos, como exige um dos imunizantes que poderão ser disponibilizados. A reportagem GP conversou com ele. Veja.

“O mais importante é fazer essa vacinação o quanto antes. Temos que respeitar as medidas do Governo Federal, diante do Ministério da Saúde, que repassará os lotes de vacina para o Estado, que por sua vez, vai liberar aos municípios. Mas, por acaso, se ele não conseguir, nós estamos preparados para comprar a vacina. Através da Frente Nacional dos Prefeitos, já acordamos junto ao Instituto Butantan, as tratativas para que a entidade trabalhe o processo logístico e possamos comprar a vacina, caso o governo federal não consiga nos entregar todas as vacinas,” conta o prefeito.

A CIDADE É DESTAQUE? - “Tenham consciência sobre a importância do isolamento social, da higienização das mãos e de todos os protocolos que devem ser seguidos. Eu fico feliz porque a cidade tem adotado essas medidas e está colaborando. Com isto, Pará de Minas está sendo destaque dentro da macrorregião.  A taxa de ocupação dos leitos do CTI do HNSC - Hospital Nossa Senhora da Conceição, que chegou a 100%, no dia 8 de janeiro, está em 40%. Considerando apenas os residentes em Pará de Minas, esse índice cai para 30%.”