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Pará-minenses do exterior visitam jornal - 24/09/2010

Elas são pará-minenses, moram fora do Brasil e, sempre que podem, visitam a sua terra natal, quando sempre dão um alô na GAZETA. Nas últimas semanas, 3 desses queridos patafufos passaram por aqui antes de partirem novamente. Confira. ESTADOS UNIDOS – A guia turística Maria José Praxedes Leite (foto acima), 65, mora há 22 anos em Nova Iorque. Veja o que ela disse em sua visita ao jornal, ao lado da irmã assinante Maria Marta. “Sempre gostei de turismo. Quando fui morar em Belo Horizonte, quis ser guia. Aí, estudei fui para Miami/Orlando com um grupo de pessoas e com mais 4 guias e gostei demais. Na verdade, sempre quis morar fora, mas na época meu pai não deixava. Fui com umas amigas, comecei a conhecer os Estados Unidos e acabei ficando. Lá, conheci o meu atual companheiro, que é grego, e comecei a trabalhar como guia turística. Hoje, trabalho com turistas do mundo todo, alugo apartamentos, dou toda assessoria a eles. Adoro Nova Iorque, mas nunca me esqueço de Pará de Minas”, derrete Mary Joseph, como é carinhosamente chamada pelo editor GP. FRANÇA – Depois de passar 2 meses no Brasil, a estudante Débora Parreiras de Faria Mendonça, 22, (foto abaixo)voltou para Toulouse, no sul da França, onde reside há quase 3 anos e formou-se em Design de Produtos. Nesse momento, ela está finalizando o 1º ano de seu mestrado em Design de Aeronáutica. “Estou de férias, curtindo a minha terra natal e visitando todo mundo, aproveitando cada minuto que posso. Meu mestrado me permite trabalhar com a parte interna das cabines de aviões com elementos individuais como bancos, cortinas e tecidos. Enfim, montar a cabine como um todo, visando o bem-estar do passageiro. Terminando o curso, quero trabalhar na minha área, quando irei para onde eu tiver oportunidade de trabalho, mas, se eu puder voltar para o Brasil, eu volto, com certeza”. ALEMANHA – A nutricionista Clarissa Lage Barbosa, 29, (foto acima) não pode ficar mais que 20 dias no Brasil. Veja o que ela disse ao regressar para Berlim. “O meu vínculo com a Alemanha começou quando vim fazer intercâmbio pelo Rotary em Bremen, no norte do país, em 1998. Sempre mantive contatos com os amigos e as famílias hospedeiras da época do intercâmbio. Depois, quando eu já cursava a universidade, fiz novamente um intercâmbio, através da UFMG para Potsdam, quando morei um ano em Berlim. Estou lá há um ano, fazendo mestrado em Epidemiologia com foco em Nutrição e trabalho ½ horário no colegiado de um outro mestrado, além de estar atendendo crianças obesas como parte do projeto do meu mestrado. E assim, vou trilhando o meu caminho lá e creio que os ganhos acadêmicos e profissionais abrirão portas para mim, não só na Alemanha, como também no Brasil. A saudade daqui sempre aperta e acho que os poucos 20 dias que passei no meu país fizeram com que ela aumentasse, ainda mais, ao invés de diminuir”...

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