Décadas atrás, o drogado era aquele indivíduo que se arriscava a consumir alguns cigarros de marijuana em lugar do tabaco que a indústria anunciava como símbolo de status e jeito moderno de viver. Com o passar dos anos, fumar tornou-se um pecado e as drogas – que tinham no cigarro e no álcool suas principais portas de entrada – evoluíram para substâncias mais fortes, provocadoras da morte dos viciados e da desagregação social. Hoje, cocaína, crack, haxixe e outras drogas estão presentes em toda parte e, para agravar o quadro, são distribuídas por grandes organizações criminosas, antes inexistentes. Tanto que o velho maconheiro tornou-se um ser fora de moda e chegam a existir movimentos irresponsáveis que pregam a legalização da erva. Todo o cuidado é pouco para evitar que o jovem seja adotado pelo traficante e traga a desgraça para si e sua família. Muitos pais, mães, irmãos mais velhos e outros parentes não conseguem conversar com seus jovens sobre os males do vício e até chegam a ter medo de, abordando o assunto, despertá-los para o mal. Algo precisa ser feito urgentemente para salvar esses meninos e meninas que representam boa parte do futuro do país. Não basta a repressão policial, que deve continuar e ser ampliada em relação