“NÃO PUDE IR AO ENTERRO DA MINHA PRÓPRIA MÃE... SÓ VI A URNA CHEGANDO AO CEMITÉRIO, POR MEIO DE VÍDEO...”
VEJA NA EDIÇÃO 1860: NAS BANCAS DE 02/04 A 08/04. DEPOIS, SÓ NA GAZETA.
A saudosa Dionita e sua filha, a ex-repórter GP (no detalhe), jornalista Bete Diogo: “Rasgaram o plástico, onde o corpo dela estava, ergueram um pouco a cabeça dela e, da porta, a minha irmã a reconheceu, mas só viu do nariz para cima... Triste demais! Sem palavras para descrever...”