GOZAÇÃO PURA: AGLOMERANDO, AO INVÉS DE DAR EXEMPLO?
Um amigo, residente no bairro das Graças, meio revoltado, me contou uma verdadeira booomba ao telefone, dizendo que fazia toda a questão do mundo que saísse nesta coluna, que não pára de bombar. Não deixe de ler, porque euzinha gravei tudinho.
“Desmascare essa pessoa que não pensa no próximo e ainda se repórter, jornalista e até editor, sem nunca tendo sido, já que não tem nem um tipo de formação (...). O tal fulaninho vive pregando contra aglomerações, centros lotados, filas em bancos, pessoas em sítios ou festas, sem máscaras ou sem fazer uso do álcool em gel e tudo mais, para que não sejamos contaminados pelo vírus da covid. Acontece que agora sou vizinho do fulaninho e vejo que ele realizado festas e resenhas no barraco da mãe, aglomerando várias pessoas, com muito som, barulho e cachaçada, dia e noite, sem parar. A maior farra, sem se preocupar com os vizinhos, que formados, em sua maioria, por pessoas idosas, do grupo de risco. Parece que o fulaninho não está nem aí, quando o negócio é com ele. Aí, não quer nem saber se o pato é macho, porque ele quer é ovo!!! Cheguei até a pensar se estaria rolando mais um filminho lá dentro (riso). (...).
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR - Como uma pessoa pode fingir uma coisa nas redes sociais e ser outra totalmente oposta na vida real?
ATÉ BREVE! E DE LEVE...