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ANO 40
Nº 2010
11/03/2024


Notícias
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GRITO POPULAR


- 29/04/2021

VEJA NA EDIÇÃO 1864: NAS BANCAS DE 30/04 A 06/05. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

“PEDIR, PEDEM, MAS AJUDAR, CADÊ QUE AJUDAM?”

“Gostaria de saber se a Ascipam está dando algum suporte financeiro aos comerciantes, neste sufocante momento de Onda Roxa, já que o comércio está praticamente todo fechado. Quando é época de fazerem campanhas eles vão correndo atrás da gente, pedindo dinheiro, para comprar os prêmios que são sorteados. E agora, quem vai pagar todo esse nosso prejuízo, quando os nossos funcionários continuam empregados, mas em casa? Enfim, pedir, pedem, mas ajudar, cadê que ajudam?”

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Ascipam.

“Na condição de entidade representativa da classe empresarial, a Ascipam tem acompanhado de perto todos os desafios enfrentados pelo setor, principalmente os comerciantes. Nunca vivemos situação tão caótica, em todos os aspectos, mas a Ascipam jamais fugiu ao seu papel. Desde o início da pandemia, ela tem lutado em favor do empresariado, seja por meio de intensas campanhas de conscientização, que asseguraram muitos meses de lojas abertas, negociações diretas com o poder público (esfera municipal e estadual, para redução e escalonamento de tributos, etc.), bem como oferecendo aos associados assessorias gratuitas, extremamente importantes (áreas de marketing, finanças, fiscal/contábil, RH e jurídica), além de diversos outros serviços. Em momento algum a Ascipam fugiu da essência do associativismo, ainda mais nesses tempos que exigem tanta coletividade em defesa das causas porque, afinal, sozinho ninguém chega a lugar nenhum. A entidade permanece vigilante à defesa dos associados, fazendo jus ao reconhecimento de figurar entre as mais atuantes de Minas Gerais,” lembra a assessoria.

CHUVA DE GRITOS SOBRE O SENADOR VALADARES (9 e último)

Leia hoje mais uma opinião de leitor(a) GP sobre a série de entrevistas que foram feitas por este GP Jornal sobre a polêmica questão do bairro Senador Valadares não estar indo pra frente. Confira:

“Acho estranho demais a concessionária de água da cidade. É só abrir um loteamento, como aconteceu com o Senador Valadares, que eles vão lá, correndo, colocam a água no bairro e mais nada. Depois, começam a enviar as contas mensais para as nossas casas. Se ganham dinheiro com o trabalho deles, na nossa cidade, deveriam investir mais em Pará de Minas, não acham? Afinal, juntos, nós sustentamos a empresa deles. Gostaria de saber deles o que eles poderiam fazer, para ajudar na urbanização desse bairro, onde estou residindo há 8 meses.” (Fim desta série de reportagens). 

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Águas de Pará de Minas.

“A Águas de Pará de Minas esclarece que o escopo contratual firmado com o município é, exclusivamente, a prestação dos serviços de água e esgoto sanitário. A concessionária destaca que, durante os 6 anos de serviços em Pará de Minas, investiu mais de 100 milhões nos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, colaborando, desta forma, para a qualidade de vida da população pará-minense e desenvolvimento econômico da cidade. Em caso de dúvida, o contato deve ser feito, também, pelo WhatsApp (21) 9 7211-8064, pelo site www.aguasdeparademinas.com.br, pelo aplicativo Cliente Águas ou pelo 0800 737 0422,” informa a assessoria.


Entre outras queixas dos leitores GP leia: Painel de todos ou de um só?


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