Em meio aos vários eventos culturais de nível nacional e até mesmo internacional que aconteceram na cidade no decorrer deste ano, Pará de Minas também recebeu durantes os dias 17 a 22 de setembro, o FIC – Festival Internacional de Corais. Durante as comemorações do aniversário da cidade, o evento reuniu corais e grupos vocais de cidades brasileiras e de países latinos como o Equador e Venezuela. Da cidade, 3 conhecidos corais se apresentaram, ou seja, o Arte Nossa, o Nossa Senhora da Piedade e o Bittencourt. Aliás, este foi convidado a representar Pará de Minas além das fronteiras patafufas, quando se apresentou na capital mineira, na continuidade desse festival. A reportagem GP conversou com exclusividade com o regente do coro, Samuel Lopes, para saber como foi, passo a passo, essa importante participação. Veja. “Foram momentos de intensa arte e encantamento no contato com outros grupos de diferente Estados do Brasil. Na Igreja de São Sebastião, no bairro Barro Preto, fomos muito bem recebidos pelos funcionários do local. Logo depois, os monitores do festival nos deram o devido apoio e auxílio na logística de nossa 1ª apresentação naquele grande dia. À tarde, nos dirigimos para o ponto máximo de nossa participação no FIC, na bela Casa do Baile, na Pampulha. Naquele local, tão inspirador, apresentamos nosso repertório eclético e fomos aplaudidos com muito intensidade a cada peça. Foram momentos de troca de experiências com outros maestros e integrantes de outros corais do Brasil e de Minas Gerais. A música Coração de Estudante do homenageado do festival, Milton Nascimento, foi motivo de emoção por parte dos presentes. Na música Minas Eterna, com melodia composta por mim e letra do pará-minense Francisco Paiva, foi declarada pelo orador do evento como um 2º Hino de Minas Gerais. Ele mesmo exigiu que fosse disponibilizada a partitura e a gravação da peça no site do FIC. Fico muito feliz, pois representamos com emoção e orgulho a nossa Pará de Minas”, avalia agora o jovem regente Samuel.