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Nº 2047
21/11/2024


Notícias Prefeitura
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GRITO POPULAR - 18/11/2021

O secretário de obras e infraestrutura, José Cornélio de Oliveira, falou com a reportagem GP sobre a importância das lagoas locais, durante o período de chuvas. Ele citou as que foram construídas, recentemente, e falou também sobre a implantação de lagoas secas na cidade. Veja.

“As lagoas que a gente tem trabalhado durante esse período, são lagoas que têm condição de controlar o nível da lagoa. Então, num período de chuva, como estamos agora, nós vamos lá e abaixamos o nível da lagoa. Algumas, nós abaixamos mais de um metro no nível, para que, quando vier a chuva, ela encha, aos poucos, até transbordar, para, depois, seguir no leito do rio ou córrego. Nesse processo, ela segura um bom tempo a chuva que cai naquele momento e que vem escoando dos bairros para o leito dos córregos. Ela funciona como um pulmão, controlando o nível da lagoa e o volume de água. Estamos com mais ou menos duas lagoas no Eldorado, três lagoas no São Geraldo, uma ao lado da Pavepe, uma no São José, uma no fundo do Patafufo e três, perto da Plena. Já são onze lagoas, então elas seguram um volume muito grande da enxurrada. Essas que construímos até agora têm água e, no período de seca, deixamos elas encherem, ficando um espelho bonito de água para as pessoas fazerem piquenique, curtir, respirar um ar mais puro e curtir um visual bonito,” comemora Cornélio.


E AS LAGOAS SECAS? - “Vamos construir umas três lagoas secas, sem água, que são só recipientes e ficam secas, para segurar um volume maior de água, na época das chuvas. Ali, perto do Senai, teremos uma muito grande, para ver se conseguimos tiramos aquele fluxo maior, perto da MotoStar, onde, todo ano, se alaga. No máximo, em fevereiro ou março, começaremos essa obra, para segurar e conter o grande volume de água ali, para ver se diminui o transtorno (da enchente das goiabas, encerrando o verão, em março), até vir obras que sejam mais eficazes, a longo prazo. A outra será perto do Patronato. Essas já estão definidas, para trabalharmos,” conta José Cornélio.


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