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Gazeta Pará-minense - Notícias de Pará de Minas Fundador: Francisco Gabriel Bié Barbosa

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ANO 41 - Nº 2051
20/12/2024


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GRITO POPULAR - 18/02/2022

COMPRE A GAZETA NAS BANCAS: * PADARIAS: BARIRI, CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * BANCAS: MARIA JOSÉ (em frente à EE Governador Valadares) e FRANCISCO (ao lado do Santander); * STOP SHOP, etc..

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

“VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO ONLINE PODE MENTIR ASSIM?”

 “Há um blogueiro na cidade que está divulgando que tem mais de trinta mil seguidores, mas na verdade quem já anunciou lá sabe que ele não alcança nem 1/10 disso. Na verdade, ele comprou seguidores do mundo inteiro (trinta reais cada um mil), mas que não falam, nem escrevem português, não sabem, sequer, em que país fica Pará de Minas e jamais comprarão aqui, para dar o devido retorno para esses clientes meio abobados que ainda continuam anunciando lá, achando que estão no top de suas divulgações. Na única vez em que anunciei lá, pedi um print da publicação, vinte e quatro horas após a postagem, e fiquei muito decepcionado(a) com a pilantragem... Agora, eu pergunto: veículo de comunicação online pode mentir assim? Como fica a credibilidade dele, mentindo, tão descaradamente e ainda pior: ficar enganando os seus próprios anunciantes, que jogaram e tem gente ainda jogando dinheiro fora, para fazer os seus anúncios?”

NOTA DA REDAÇÃO - Acionada, a direção GP disse que não pode responder por outros veículos de comunicação, apesar de saber que essa compra de seguidores estrangeiros realmente existe e é criminosa!

OPORTUNO MOMENTO PARA TODOS REFLETIREM

“Pessoal da GAZETA, eu acompanhei de perto aquelas postagens do instagram @gazetaparaminense sobre as enchentes que as últimas chuvas provocaram em Pará de Minas e região, como córrego Água Limpa, ribeirão Paciência, Parque do Bariri e, principalmente, o rio São João e barragem do Carioca. Vendo aquilo tudo, me lembrei de um texto que eu li, há muito tempo. Era como se fosse um rio explicando o motivo pelo qual as enchentes estavam acontecendo. Em resumo, o rio explicava que nós, os seres humanos, desviamos ou canalizamos o curso dele e que, quando chove muito, que ele se avoluma e quer voltar a passar pelo único caminho que ele conhece e sempre passou, mas que nós o transformamos ou até o desmanchamos. Enfim, o rio garante que não queria prejudicar ninguém, mas apenas passar pelo seu caminho natural, de sempre... É ou não é uma um oportuno momento para todos nós, juntos, refletirmos?”


Entre outras queixas dos leitores GP leia: TIRANDO O CHAPÉU PARA ÁGUA DA FONTE


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