Dentre os aniversariantes do dia 24, a pará-minense Nathaly Poliana Mazagão completa 25 anos hoje. Muito alegre e extrovertida, ela afirmou que a religião sempre a acompanhou em sua vida, tanto é que hoje ela é uma artista plástica que trabalha exclusivamente com arte sacra. O NOME - “Na verdade a escolha do meu nome foi através de uma sorteio. Parte da minha família queria colocar o nome de Natalia (por causa do Natal), mas minha mãe queria muito o nome de Poliana, por causa de um livro que ela gostou muito. Aí chegaram a um consenso e colocaram em mim o nome de Nathaly. Para mim é um privilegio fazer aniversario no mesmo dia de Cristo. Acho que isso já é uma benção muito grande e uma certa responsabilidade também. Quando eu era criança, comemorávamos mais o meu aniversário. Era muito bom, pois recebia dois presentes: de aniversário e de Natal. Hoje, porém, quando isso acontece é milagre (risos). Era uma grande festa, mas, com o passar do tempo, passamos a comemorar mais o Natal e o meu aniversário foi ficando assim, um pouco esquecido, só com alguma lembrança (riso). Mas é muito especial assim mesmo. Hoje, fazemos uma coisa mais em família mesmo, geralmente um jantar. Mas sempre com a família reunida. Mas é muito bom mesmo comemorar o meu aniversário em meio a uma festa tão grande como é o nascimento de Cristo que o mundo inteiro comemora. Acho que a religião é uma das coisas que sempre me acompanham, de alguma forma. Sempre está presente em minha vida. Tanto é que hoje o meu trabalho é algo em torno da religião. Trabalho com pintura e restauração de imagens sacras há mais de um ano. Achava que não sabia pintar e que nem mesmo tinha dom para isso, mas quando se tem persistência naquilo que se quer fazer vai se descobrindo os dons que Deus nos dá. Trabalhar com isso me dá uma paz interior muito grande. O engraçado é que por ser um trabalho voltado para a religião isso acabou interferindo muito na minha fé. Depois que comecei esse trabalho, me sinto mais próxima de Deus. Na verdade estava um pouco afastada da religião e em dívida com Deus. Hoje, passo o dia inteiro cercada por santos que antes eu nem mesmo conhecia. Hoje, já sei seus nomes e conheço bastante a história de cada um deles. Ele me dão inspiração e, ao mesmo tempo em que trabalho eu também rezo e até mesmo converso com eles. Gosto de me desabafar com eles (risos)”. O PRESENTE - “Pelo que eu passei, há alguns dias atrás, eu daria para a cidade um novo hospital com novo médicos e, principalmente, com um novo diretor. Fiquei internada 23 dias no Hospital Nossa Senhora da Conceição e, infelizmente, hoje só tenho os hospitais de Belo Horizonte/MG como referência. Fico triste em dizer, mas o hospital da minha cidade agora eu tenho referência como um curral ou algo assim, menos um hospital. A diferença começa no atendimento do HNSC e vai até a Secretaria de Saúde. Falta educação da parte de todos que estão lá