A reportagem GP conversou com total exclusividade com o tenente Adelmo Francisco de Oliveira, 41, responsável pela unidade do Corpo de Bombeiros de Pará de Minas que revelou os principais fatos de sua vida. Confira. “Iniciamos os atendimentos de emergência no dia 6, mas o povo de Pará de Minas ainda não se acostumou com a presença do Corpo de Bombeiros. Ainda são poucas as solicitações para atendimento. Cabe ressaltar que o Corpo de Bombeiros não atende tão somente a incêndios e acidentes, mas também casos clínicos graves, risco de queda de árvore, captura de animais que oferecem risco, vistorias em áreas de risco e outros. Sempre que alguém precisar dos bombeiros para uma situação que não consegue resolver, basta ligar 193 e estaremos prontos para servir. Tão logo recebamos todos os militares que estão previstos, iniciaremos os trabalhos de Prevenção contra Incêndio e Pânico com vistorias e análise de projetos. Desde já, a unidade está pronta para efetuar palestras e treinamento de brigadas. Ministraremos também o curso de resgate básico com duração de 40 horas. É nossa pretensão incluir também o projeto social Bombeiro Mirim em parceria com a prefeitura e sociedade pará-minense, onde participarão aproximadamente 60 crianças e pré-adolescentes. Quando for construída a piscina, iniciaremos o projeto Golfinho para ensinar crianças e jovens na prática de natação com fulcro de se evitar afogamentos. Ainda estamos arrumando a Casa, mas os militares já foram divididos em 3 alas que ficam de plantão 24 horas”, explica tenente Adelmo. A INFÂNCIA - “Nasci na cidade de Conceição do Pará/MG, mas meus pais mudaram para Pará de Minas no dia em que completei um ano de idade. Morávamos na rua Tabatinga, na Vila Sinhô. A minha infância foi regada de peraltices. Saía aos sábados e domingos pela manhã para andar pelas matas próximas