* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

RUA CORRENDO RISCO DE DESABAMENTO? (2)

Veja a resposta dos secretários de obras, José Cornélio, e, de desenvolvimento urbano, Dimitri Moraes, diretamente para reportagem GP, para a queixa, com o mesmo título acima, mas não respondida, em tempo hábil, na edição anterior.

“Há meses, a prefeitura vem trabalhando nessa questão, fazendo a municipalização do Campo Rio Branco, pois o terreno era de terceiros e não poderia gastar dinheiro público nesse local. Estamos fazendo a municipalização, para fazer a intervenção da obra e sabemos que a rua está insustentável e que ela já cedeu praticamente toda, atrapalhando a mobilidade pública e a segurança das pessoas. O problema em si está dentro do campo, pois, quando ele foi construído, foram feitas contenções no escoramento da rua. Porém, com o passar dos anos, a estrutura do campo entrou em colapso e, com o sistema viário, percebe-se, nitidamente, que a responsabilidade toda é do campo. Mas como há leis que temos que seguir e não podemos gastar o dinheiro público ali, não podemos intervir nessa obra e estamos assumindo esse compromisso, tanto do campo, quanto da questão pública. Sobre a parte do projeto, ela já está executada e está em andamento. Agora, vamos licitar e começar a obra! O que as pessoas têm que entender é que o poder público está preocupado, pois não gostamos de ver as pessoas correndo risco, mas não podemos pular todas as etapas burocráticas. Desde o início, a administração está preocupada e a gestão está acompanhando o processo, que tramitou, o mais rápido possível. Agora, estamos documentando tudo, para não ocorrer improbabilidade administrativa. Portanto, assim que o fecharmos, vamos iniciar essa obra,” explica os secretários José Cornélio e Dimitre.

DEIXANDO AQUELE RASTRO DE SUJEIRA... (2)

Veja a resposta do jornalista Maurício Azevedo, para a queixa, com foto e o mesmo título acima, mas não respondida, em tempo hábil, na edição anterior.

“Existem vários passos para o processo do corte de uma árvore: 1º) o corte em si e a retirada da parte pesada, troncos e galhos; 2º) depois disso, uma outra empresa, diferente da 1ª, chega ao local, para fazer a limpeza dos resíduos, que ficaram para trás; 3º) em seguida, vão os fiscais, para ver se a limpeza foi feita, corretamente. Diante disso, acredito que o leitor(a) que fez a reclamação na GAZETA, viu o processo no meio ainda e já fez a queixa. Entretanto, a prefeitura sempre deixa tudo limpinho, após o corte, só que entre o corte e a limpeza leva um tempinho,” garante Maurício Azevedo.

Entre outras queixas dos leitores GP leia:  IGREJA MAL ADMINISTRADA E DEIXADA DE LADO?(2)