* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
“POR QUE OS POSTOS DOS CUÍCAS FORAM VENDIDOS?”
Alguns leitores da GAZETA impressa, bem como vários seguidores do instagram GP (@gazetaparaminense) entraram em contato com a reportagem GP, para saber, em tom bastante especulativo, o motivo das vendas de dois postos de combustíveis da cidade. Porém, antes de mais nada, é bom esclarecer que existem três grupos de postos Cuícas na cidade e os dois que foram vendidos pertencem a um desses três grupos. Ou seja, o grupo composto pelos Postos Avenida. Diante disso, a reportagem GP apurou os fatos com um dos proprietários desses dois postos vendidos. Veja, em resumo, o que foi dito.
“Vendemos, sim, dois dos três postos do nosso grupo: * o Posto Avenida, que fica logo depois da Ponte Grande (início da avenida Presidente Vargas) foi comprado pela empresa Caffé na Terra, que já atua em outras cidades da nossa região;” e * o Posto Avenida, que fica ao lado da Coopará (bairro São Francisco), foi vendido para a Rede Major, de Belo Horizonte. Mas vendemos só os pontos, já que os imóveis não eram nossos, mas alugados. Porém, o imóvel do 1º (avenida Ovídio de Abreu) não foi vendido, é de nossa propriedade. O motivo das vendas é simples: o mercado de combustíveis tradicionais, com bandeira, ficou difícil demais, porque os postos de bandeira branca (sem bandeira), estão jogando os preços lá embaixo, fazendo uma concorrência desleal aos produtos de qualidade, como o nosso, que são garantidos por bandeira. Diante disso, tomamos essa decisão de vender os dois, cujos faturamentos estavam menores.”
“POR QUE NÃO RESPEITAM OS 3 METROS, EM CADA ESQUINA?”
“Gostaria de sugerir para a GAZETA, que sempre tem grandes ideias para a cidade, para sugerir ser realizada em Pará de Minas uma campanha de trânsito, urgentemente, para ver se os motoristas passam a respeitar os 3 metros obrigatórios de Proibido Estacionar, em cada esquina. É um absurdo, porque os meios-fios de cada esquina da cidade já estão pintados de amarelo e, mesmo assim, os motoristas, tanto de carros, como de motos, estacionam seus veículos, por todo lado. Será que eles não sabem que isso tira a visibilidade de outros motoristas e pilotos que podem sofrer acidentes?”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
“A sugestão do(a) leitor(a) GP foi encaminhada ao Departamento de Trânsito e Transportes, vinculado à secretaria de desenvolvimento urbano. Segundo o departamento, a fiscalização do trânsito é de responsabilidade da Polícia Militar, bem como da recém-constituída Guarda Civil Municipal. O órgão informou ainda que, de acordo com o artigo 181 do CTB - Código de Trânsito Brasileiro, estacionar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal constitui infração média, sujeita a multa e remoção do veículo,” concorda a assessoria, com o(a) leitor(a) GP.
Entre outras queixas dos leitores GP leia: FIM DO TRANSTORNO, UM ANO DEPOIS