Selo GP - Rodrigo Roreli Laço
Fundação: Francisco Gabriel
Bié Barbosa
Alcance, credibilidade e
imparcialidade, desde 84
ANO 41
Nº 2047
21/11/2024


Notícias
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GRITO POPULAR - 15/06/2023

* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

IRONIA DO DESTINO: OS MENDIGOS E A SEGURADORA (2)

No GP 1967, página 2, foi publicado uma foto, nesta mesma coluna e sob o mesmo título acima, mostrando dois mendigos dormindo, na porta de uma seguradora. Depois, funcionárias dessa mesma seguradora informaram à reportagem GP que os mesmos dois mendigos voltaram a dormir lá, mas que fizeram uma coisa horrível, antes de ir embora. Eles fizeram as suas necessidades, líquidas e sólidas, no chão, limparam com um pedaço de pano velho, que eles, depois, ainda esfregaram sobre as paredes brancas da entrada da seguradora. Disseram que, além de terem feito muita sujeira no local, ficou um mau cheiro pavoroso e que elas tiveram de limpar tudo... Suspeitam que eles fizeram isso, por causa da publicação da GAZETA, uma vez que um morador, vizinho da seguradora, teria dito a eles que o pessoal da empresa não tinha gostado deles terem dormido lá e até virado notícia neste GP Jornal.

“BANDEIROLAS BANGUELAS OU ECONOMIA?”

“Vi pelo instagram @gazetaparaminense as já tradicionais bandeirolas que eles colocaram no alto da rua Direita, de fora a fora. Ficou bonito, mas observei que, diferentemente do ano passado, eles colocaram menos bandeirolas. Em 2022, ficou uma coladinha na outra e parece que, neste ano, colocaram uma e saltaram duas bandeirolas. Brinquei com os meus amigos que ficou até parecendo os dentes que a gente pinta de preto, para parecer banguela, nas festas juninas, mas sei que a intenção não foi essa... Talvez, tenha sido economia, em tempos de crise, não é mesmo?”

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, a recepcionista da Ascipam levou o assunto para a diretoria, que preferiu não responder esse questionamento.


Entre outras queixas dos leitores GP leiaMUITAS PERGUNTAS SOBRE A MORTE DE UM MENINO DE 12 ANOS


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