* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

“FALTA A B R I R A MENTE DAS PESSOAS SOBRE ESSE ASSUNTO” (2ª/4)

Após a matéria intitulada Falta Abrir a Mente Das Pessoas Sobre Esse Assunto, sobre a passagem do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, ter sido publicada no GP 1976, com manchete de 1ª página, a redação GP recebeu algumas mensagens, pelo whatsApp, que hoje começarão a ser publicadas. Em resumo, esses(as) leitores(as) não concordaram com as ideias da entrevistada, a psicóloga, ativista e membro da comunidade LGBTQIAPN+ local, Nayara Lopes. Não deixe de ler.

“A matéria sobre gêneros mostrada na GAZETA atende interesses de grupos ideológicos, que têm como alvo a família, pois querem ensinar crianças e adolescentes a se livrarem das imposições da sociedade e da natureza a fazer uso de novas identidade sexuais - até mesmo usar uma diferente, a cada dia. Estranhei o Bié, de tradicional e religiosa família pará-minense, ter permitido matéria nesse sentido. Para mim, uma atitude totalmente anticristã essa matéria ter sido publicada na nossa tradicional GAZETA PARÁ-MINENSE!”

NOTA DA REDAÇÃO - Colocado a par sobre essa queixa, veja o que disse o jornalista Bie Barbosa.

“O GP Jornal não divulga aqui apenas as ideias de um setor da sociedade. Portanto, assim como foram divulgadas as ideias da psicóloga em questão, hoje estão sendo divulgadas as, desse(a) leitor(a). O nome disso é democracia, caminho que o GP Jornal segue, há quase 39 anos,” responde o editor GP.

“TEM GENTE QUE É ESPAÇOSA DEMAIS!” (2)

“Estava vendo a foto postada no instagram GP (também veiculada na edição 1976), de um carro estacionado sobre o passeio e não vi problema algum, já que não atrapalhou os pedestres ou até mesmo um cadeirante. E já que (o repórter GP) está atoa, deveria ter ficado no local mais um pouco, para ver a velocidade que os caminhões passam nessa esquina. Aí, com certeza, iria entender o porquê de o carro ter sido estacionado em cima do passeio. Enfim, concordo que tem muita gente espaçosa mesmo, mas nesse caso aí não achei não!”

NOTA DA REDAÇÃO - As leis existem para ser cumpridas, em sua íntegra, e não dependem de interpretações variadas, seja sobre não estacionar em passeios ou não manter os 4M de distância nas esquinas.

“NÃO VI NECESSIDADE DAQUELA REPUBLICAÇÃO”

“Gostei tanto do depoimento da inteligente jornalista Carmen Lúcia Gimenez, na seção Enquete GP (GP 1974), que, sinceramente, não vi necessidade daquela republicação, no espaço do editorial (GP 1975). Mudou algumas coisas de ordem, mas a essência foi uma só, excelente por sinal. Mas o motivo principal da minha queixa é que gosto muito de quase tudo que o Bié escreve e, naquela edição fiquei a ver navios.”

Entre outras queixas dos leitores GP leia  “FALTA ABRIR A MENTE DAS PESSOAS SOBRE ESSE ASSUNTO” (3º/4)