Selo GP - Rodrigo Roreli Laço
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ANO 41
Nº 2047
21/11/2024


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GRITO POPULAR - 08/09/2023

* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo. 

“ATÉ QUANDO O PARQUINHO FICARÁ SEM BRINQUEDOS?”(2)

Na edição anterior, GP 1983, foi publicada uma reclamação sobre o Parque do Bariri estar, até o momento, sem brinquedos, mas a Assessoria de Comunicação da Prefeitura não enviou a resposta, em tempo hábil, ao ser consultada. Porém, no outro dia, entrou em contato com a reportagem GP, para enviar a resposta abaixo. Atualize-se.

“A prefeitura de Pará de Minas informa que, em breve, será aberto um processo licitatório, para a aquisição de equipamentos, incluindo casinhas e brinquedos, para o novo playground do Parque do Bariri, bem como para o chamado Bariri 2 (Parque dos Lagos),” informa a assessoria.

TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE ANIMAIS?

“(...) Os motoristas de transporte público da cidade estão sem a mínima noção para dirigir, apesar de eu saber que não são todos. A falta de respeito de alguns deles começa, no momento em que botamos os pés nos lotações. Outro dia, vi um motorista mal esperando uma senhora passar pela roleta e arrancou em alta velocidade, antes que ela se sentasse, resultando na queda dela, dentro do ônibus. Não deu para saber se ela machucou-se, mas sei que, para uma senhora de idade como ela, uma queda dessas pode gerar complicações. Diante disso, gostaria de lembrar aos motoristas que eles estão transportando pessoas e não animais.”

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Turi.

“Chamamos o motorista e vimos o vídeo do ocorrido, juntamente com o senhor Libério, motorista profissional, tranquilo, responsável e de nossa confiança. Ele trabalha conosco há um bom tempo e não temos nada que o desabone, profissionalmente. Concluímos que a citada usuária portava sacolas em uma das mãos e na outra, uma bolsa pessoal e usou apenas um dos dedos de sua mão, na hora de se sentar. Acreditamos que, por causa disso, essa nossa passageira tenha se desequilibrado, vindo a sofrer a queda. Nessa hora, esse nosso motorista parou o veículo, para que ela pudesse se levantar e ocupar o seu lugar. Portanto, reitero aqui a importância de serem ouvidas as duas partes (como este GP Jornal sempre faz). Afinal, o relato, também feito nas redes sociais (antes de ser enviado à reportagem GP) não condiz com a realidade dos fatos. Portanto, é preciso ter cuidado com essas publicações (nas redes sociais), pois julgar sem provas pode gerar processos, por parte de nossa empresa. Favor orientar a pessoa que fez essa postagem (antes de enviá-la à GAZETA), pois isso é coisa muito séria. No mais, caso a senhora do vídeo queira verificar as nossas imagens, pode comparecer à empresa, que o disponibilizaremos, por meio de nosso Setor de Operações, na pessoa do senhor Marcelo. Espero que eu tenha sido claro e seguimos à disposição. Temos total conhecimento, respeito e controle do serviço que prestamos. Contem sempre comigo e com nossos colaboradores!”

“FALTA  A B R I R  A MENTE DAS PESSOAS SOBRE ESSE ASSUNTO (5)

No GP 1980, este jornal achou que havia encerrado a questão dos rebates de leitores e internautas sobre a matéria que mostrou as ideias da entrevistada no GP 1976, a psicóloga, ativista e membro da comunidade LGBTQIAPN+ local, Nayara Lopes. Entretanto, depois disso chegaram à redação GP duas novas queixas. Veja. 

1. “A sociedade patafufa é preconceituosa sim, pois é formada por muitos falsos moralistas e falsos religiosos, que gritam sobre moralidade para o público, mas a maioria não sustenta moralidade alguma, no privado!”

2. “Vi a reportagem e estou questionando por um único motivo: a psicóloga que foi entrevistada, por outro lado, tem também preconceito com o hétero normativo. Portanto, faço o seguinte questionamento para ela: como a b r i r a mente das pessoas e falar de preconceito, sendo que ela mesma o tem? Hoje em dia, as pessoas estão tão cheias de si que não se enxergam, criando guerras aleatórias! Veja bem: sou lésbica, noiva de uma mulher, mas não concordo em nada do foi dito por ela naquela reportagem! Afinal, quando há dentro de uma pessoa qualquer tipo de preconceito, ela não tem propriedade alguma, para questioná-lo. Não adianta querer a b r i r a cabeça das pessoas, se a dela própria não se abrir, 1º!”



Entre outras queixas dos leitores GP leia: ACHO QUE TEVE GENTE QUE EXAGEROU, NO OSCAR PATAFUFO


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