* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
O BARULHO QUE EXPLODE OUVIDOS E A VISTA GROSSA
“Tenho uma reclamação a fazer sobre alguns ruídos na cidade. Afinal, existe um limite de decibéis para as áreas residenciais. Por isso, eu gostaria de saber se a polícia pode fazer uma fiscalização regular a respeito dessas motos que têm o escapamento adulterado ou irregular. O barulho delas é ensurdecedor e, quando passa alguma delas perto de nós, com o escapamento aberto, geralmente nos fins de semana, meus ouvidos quase explodem! Já foi o tempo dessa prática de trafegar, com um barulho ensurdecedor desses, ser algo bacana ou moderno. Não é, além de ser totalmente ilegal! Diante disso, gostaria de saber se a PM poderia fazer essa fiscalização, regularmente, principalmente em frente ao hospital da cidade, para acabar, de vez, com esse grave problema, totalmente abusivo, que vem ocorrendo em Pará de Minas, com as autoridades fazendo vista grossa...”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse o tenente Marcos, da PM - da Polícia Militar.
“O barulho das motocicletas com escapamento alterado, em desacordo com CTB - Código de Trânsito Brasileiro é passível do auto de infração de trânsito e remoção da motocicleta. Dessa forma, a Polícia Militar vem fiscalizando tal ato, por meio de blitzes que têm ocorrido pela cidade,” garante tenente Marcos.
ZERO ACESSIBILIDADE NA ANTIGA POLICLÍNICA
“Li na GAZETA uma queixa importantíssima sobre a falta de acessibilidade em Pará de Minas (GP 2029), quando resolvi falar também sobre algo que eu vivi, dia desses. Estive no Posto de Saúde Nossa Senhora da Piedade (antiga Policlinica), para realizar exames de rotina da minha gravidez. Porém, quando cheguei lá, percebi que aquele prédio não possui ainda rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com dificuldades de locomoção, como é o meu caso. Como se não bastasse, também não possui elevadores, para atender à essa necessidade. Sei que se trata de um prédio antigo, mas, no entanto, gostaria de registrar essa minha queixa, não só para mim, mas para todas as pessoas, com problemas de locomoção e que precisam usufruir dos serviços prestados naquela unidade de saúde. Será que a reportagem GP poderia olhar se a prefeitura poderia fazer algo lá, para melhorar essa situação?
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
“A secretaria de saúde lamentou o transtorno da paciente, mas lembra que a construção em questão é antiga, dificultando as adaptações de acessibilidade. * Porém, com o objetivo de minimizar os problemas, a maior parte dos atendimentos ao público funciona no andar térreo. Existe no 1º andar um consultório disponível para os pacientes portadores de alguma dificuldade de locomoção serem atendidos pelo profissional de saúde. Recomenda-se que o paciente, ao chegar ao local, solicite esse atendimento especial. * Quanto ao laboratório, o procedimento é o mesmo. Ou seja, sempre que existir a necessidade, um profissional será deslocado para a coleta do material no consultório especial do andar térreo. E * a secretaria de saúde informou ainda que já foi feita uma solicitação ao departamento de Desenvolvimento Urbano, para um novo estudo que possibilite a melhoria de acesso nessa unidade,” promete a assessoria.
Entre outras queixas dos leitores GP leia: A CIDADE ESTÁ MESMO FEDENDO À URINA?