* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
POR UM HORÁRIO DE TRABALHO MAIS JUSTO
“Tenho notado, constantemente, a grande rotatividade de funcionários nos supermercados de Pará de Minas e sei que isso tem sido uma geral nos supermercados do Brasil inteiro. Observei que todas as vezes que eu vou ao meu supermercado, sempre me deparo com funcionários novos. E como são novos, principalmente nos caixas, demoram mais para completar o atendimento, fazendo com que as filas fiquem gigantes, cada vez mais, principalmente nos horários de pico. Como se não bastasse, dos cinco ou seis caixas existentes, no supermercado onde eu faço as minhas compras, só há funcionários em dois. Outro dia, vi, inclusive, uma funcionária sair para ir ao banheiro, deixando apenas uma, no atendimento, piorando, ainda mais, a situação. Enfim, está tudo muito tumultuado para os clientes e muito cansativo para os funcionários de supermercados, que já fazem uma jornada de trabalho tão exaustiva. Será que não teria jeito dos supermercados locais se unirem e, juntos, fazer uma nova e mais justa regra de trabalho para os seus colaboradores?”
NOTA DA REDAÇÃO – Contatada, veja o que disse a Amis - Associação Mineira de Supermercados, em Belo Horizonte.
“A Amis - Associação Mineira de Supermercados sempre prima pelo adequado atendimento e respeito ao trabalho da imprensa. Porém, dado o curto prazo, infelizmente, não temos como responder a essa demanda,” lamenta o responsável, cujo nome não foi citado, pelo Departamento de Comunicação e Informações Estratégicas da citada associação.
COMO ESTÃO AS ÁGUAS DO RIO PARAOPEBA?
“Eu e toda a minha família somos naturais de Córrego do Barro e estou procurando a GAZETA, para fazer um questionamento muito sério! Vejam bem: depois que aconteceu aquele triste rompimento da barragem de Brumadinho a nossa população vem sofrendo muito, porque as águas do nosso rio Paraopeba foram e continuam contaminadas. Aí, o que vemos acontecendo? A empresa responsável vem fazendo, há anos, compensações que favorecem a região, principalmente Pará de Minas e as casas de campo de pará-minenses e outros, situadas ao redor desse importante rio. Porém, nós, que não somos ricos como eles, e moramos e vivíamos da exploração dessas águas continuamos prejudicados, por causa da contaminação das águas desse rio. Então, acho que a GAZETA poderia cobrar isso aí pra gente, pelo amor de Deus! Já passou tempo demais, desde que aconteceu o rompimento da barragem e, para nós, tudo continua na mesma...”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Vale.
“A recuperação do rio Paraopeba é uma das prioridades da Vale. A Etaf - Estação de Tratamento de Água Fluvial, construída pela empresa, já devolveu sessenta bilhões de litros de água limpa ao rio Paraopeba. Os monitoramentos de qualidade da água continuam a ser feitos em cerca de oitenta pontos e apresentam resultados semelhantes aos registrados antes do rompimento da barragem B1, em Brumadinho/MG, especialmente em períodos secos. Os dados convergem com os resultados produzidos pelo monitoramento do Igam - Instituto Mineiro de Gestão das Águas,” esclarece Laíssa de Souza Franco Khayat, responsável pelo Relacionamento com a Imprensa.
Entre outras queixas dos leitores GP leia:O BARULHO QUE EXPLODE OUVIDOS E A VISTA GROSSA