De 23 a 29 de maio, inúmeros pará-minenses
estiveram no Parque do Bariri para prestigiar
as atrações do 6º Festival de Arte e Cultura
da cidade. Realizado pela prefeitura, através
da Secretaria Municipal de Cultura e com
produção da Agentz Produtora, o festival
reuniu artistas de muitas outras cidades que
se apresentaram em meio aos artistas locais. O
evento esteve recheado de shows, espetáculos
de teatro e dança, inúmeras oficinas, palco
alternativo e palco principal e exposição de
trabalhos artísticos, inclusive de alunos da
Apae. Mesmo com o tempo frio, o público
não desanimou e compareceu em massa para
ver todo o colorido e diversidade dos vários
tipos de artes que tomou conta da cidade. A
reportagem GP apresenta agora um resumo
o que de mais importante aconteceu nesses
dias em que a arte e a cultura imperaram em
terras patafufas. Confira.
OFICINAS – Os pará-minenses puderam
participar de oficinas de Teatro com Marcelo
Bonés, Artes Visuais com Isaura Pena,
Muralismo/Esgrafiado, Arte Pública e Arte
Mural com Tereza Daré e Marcel Diogo,
Criação Musical e Musicalização com Gabriel
Goulart, e Dança de Rua com Rodrigo Boy. No
encerramento, os alunos das oficinas fizeram
apresentações em diversos pontos da cidade.
TEATRO LOCAL * O ator Rony Morais
apresentou o Espetáculo Caixa Folclórica, no
distrito de Ascensão, quando transportou
o público ao tempo do Brasil Colônia,
mostrando como negros, índios e portugueses
constituíram o país. * No distrito de Torneiros,
o Grupo de Teatro Iluminartt fez o público
gargalhar com o espetáculo Sogra Não é Mãe,
ao contar a história de uma família mineira
que tem sua rotina totalmente alterada com
a chegada da sogra.
MÚSICA DE BOM GOSTO
* O Quinteto Jazz, formado por
Fernando Stringhetta, Ricardo
Rodrigues, Ralfe Luiz, Hélio Rachid
e Gláucio Seabra se apresentou no
Parque do Bariri, e encantou os
presentes. O grupo possui formação
instrumental e transitou pelo jazz,
chorinho, bossa nova e música
mineira, entre outros. * Logo após, um
seleto público prestigiou a apresentação
da Big Band da UEMG, de Belo
Horizonte/MG. Reunindo um repertório
composto de clássicos da música brasileira
como bossa nova, samba, choro e MPB, a
banda é formada por alunos da Escola de
Música desta universidade. A maneira
descontraída e alegre do regente e dos
próprios integrantes empolgou o
público presente.
APLAUSOS
* Os pará-minenses Tom
Valadares e Nina Soares
apresentaram MPB,
bossa nova, Jovem
Guarda, pop rock,
blues, jazz e samba,
esquentando
a plateia. * O
Grupo Ponto
de Partida, de
Barbacena/
MG, que neste
ano completa
30 anos, se
apresentou
pela 1ª vez na
cidade com
o musical
Ciganos a
partir de
um texto do
pará-minense/
papagaiense
Bartolomeu
Campos de Queirós.
O espetáculo
mostrou nuances do
povo cigano, através
de canções brasileiras,
flamengas, espanholas,
russas e indianas, marcadas
pelo rastreado dos violões,
toques de castanholas e movimentos
exuberantes. A apresentação emocionou e
divertiu aos presentes
que riram, cantaram
e aplaudiram
de pé.
SHOWS
IMPECÁVEIS
* Os shows
mais
esperados
pelo público
trouxeram
em sua abertura a
cantora local Vanessa
Marques que desde os
14 anos canta e encanta,
desde sucessos atuais aos
clássicos do samba.
“Procurei levar um pouco
da música que curto e que
geralmente canto nos meus
shows. Para mim foi um
momento marcante ter
participado de um festival
deste porte dentro da minha
própria cidade”, avalia
Vanessa.
* O 2º show ficou por conta de
Marina Bueno, filha de paráminense,
que, recentemente,
foi manchete da GAZETA.
O Show do Balacobaco
presta uma homenagem