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Pela 6ª vez, arte e cultura imperam em terras patafufas - 03/06/2011

De 23 a 29 de maio, inúmeros pará-minenses estiveram no Parque do Bariri para prestigiar as atrações do 6º Festival de Arte e Cultura da cidade. Realizado pela prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura e com produção da Agentz Produtora, o festival reuniu artistas de muitas outras cidades que se apresentaram em meio aos artistas locais. O evento esteve recheado de shows, espetáculos de teatro e dança, inúmeras oficinas, palco alternativo e palco principal e exposição de trabalhos artísticos, inclusive de alunos da Apae. Mesmo com o tempo frio, o público não desanimou e compareceu em massa para ver todo o colorido e diversidade dos vários tipos de artes que tomou conta da cidade. A reportagem GP apresenta agora um resumo o que de mais importante aconteceu nesses dias em que a arte e a cultura imperaram em terras patafufas. Confira. OFICINAS – Os pará-minenses puderam participar de oficinas de Teatro com Marcelo Bonés, Artes Visuais com Isaura Pena, Muralismo/Esgrafiado, Arte Pública e Arte Mural com Tereza Daré e Marcel Diogo, Criação Musical e Musicalização com Gabriel Goulart, e Dança de Rua com Rodrigo Boy. No encerramento, os alunos das oficinas fizeram apresentações em diversos pontos da cidade. TEATRO LOCAL * O ator Rony Morais apresentou o Espetáculo Caixa Folclórica, no distrito de Ascensão, quando transportou o público ao tempo do Brasil Colônia, mostrando como negros, índios e portugueses constituíram o país. * No distrito de Torneiros, o Grupo de Teatro Iluminartt fez o público gargalhar com o espetáculo Sogra Não é Mãe, ao contar a história de uma família mineira que tem sua rotina totalmente alterada com a chegada da sogra. MÚSICA DE BOM GOSTO * O Quinteto Jazz, formado por Fernando Stringhetta, Ricardo Rodrigues, Ralfe Luiz, Hélio Rachid e Gláucio Seabra se apresentou no Parque do Bariri, e encantou os presentes. O grupo possui formação instrumental e transitou pelo jazz, chorinho, bossa nova e música mineira, entre outros. * Logo após, um seleto público prestigiou a apresentação da Big Band da UEMG, de Belo Horizonte/MG. Reunindo um repertório composto de clássicos da música brasileira como bossa nova, samba, choro e MPB, a banda é formada por alunos da Escola de Música desta universidade. A maneira descontraída e alegre do regente e dos próprios integrantes empolgou o público presente. APLAUSOS * Os pará-minenses Tom Valadares e Nina Soares apresentaram MPB, bossa nova, Jovem Guarda, pop rock, blues, jazz e samba, esquentando a plateia. * O Grupo Ponto de Partida, de Barbacena/ MG, que neste ano completa 30 anos, se apresentou pela 1ª vez na cidade com o musical Ciganos a partir de um texto do pará-minense/ papagaiense Bartolomeu Campos de Queirós. O espetáculo mostrou nuances do povo cigano, através de canções brasileiras, flamengas, espanholas, russas e indianas, marcadas pelo rastreado dos violões, toques de castanholas e movimentos exuberantes. A apresentação emocionou e divertiu aos presentes que riram, cantaram e aplaudiram de pé. SHOWS IMPECÁVEIS * Os shows mais esperados pelo público trouxeram em sua abertura a cantora local Vanessa Marques que desde os 14 anos canta e encanta, desde sucessos atuais aos clássicos do samba. “Procurei levar um pouco da música que curto e que geralmente canto nos meus shows. Para mim foi um momento marcante ter participado de um festival deste porte dentro da minha própria cidade”, avalia Vanessa. * O 2º show ficou por conta de Marina Bueno, filha de paráminense, que, recentemente, foi manchete da GAZETA. O Show do Balacobaco presta uma homenagem

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