Selo GP - Osvaldo Milton

Gazeta Pará-minense - Notícias de Pará de Minas Fundador: Francisco Gabriel Bié Barbosa

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ANO 41 - Nº 2085
22/08/2025


Notícias
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GRITO POPULAR - 22/08/2025

* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo. 

QUEM ESTÁ ERRADO: O PESSOAL DA CASA DA CULTURA OU DO JORNAL?

 “Gosto muito de participar dos eventos artísticos culturais da cidade, que eu sempre fico sabendo, por meio das redes sociais da casa da cultura e da prefeitura, como também pelo jornal GAZETA PARÁ-MINENSE (coluna Grande Patrimônio). Uma coisa, entretanto, atiçou a minha curiosidade: * nas redes sociais, eles colocam o endereço da casa da cultura, como sendo praça Torquato de Almeida; e * no GP Jornal vocês colocam praça Francisco Torquato de Almeida. Afinal, é Torquato de Almeida ou Francisco Torquato de Almeida? Ou tratam-se de uma mesma pessoa?”

NOTA DA REDAÇÃO - Na verdade, naquele local existem duas praças, ambas tombadas pela Patrimônio Histórico: * a, Torquato de Almeida, que vai da antiga rodoviária até o coreto; e * a, Francisco Torquato de Almeida (pai do então prefeito, Torquato de Almeida), que vai do coreto até o fim da praça, na esquina com a rua Doutor Higino. A confusão pode ter surgido, quando instalaram a estátua do ex-prefeito na praça que tem o nome do pai e não na, que tem o nome do filho. Deu para entender? A reportagem GP agradece a oportuna observação desse(a) leitor(a) e pede desculpa, já que quem estava divulgando errado o nome da praça, até aqui, era a GAZETA e não a casa da cultura.

* Para redigir a nota acima, o GP Jornal contou com a participação do diretor do museu histórico, Aláercio Delfino, a quem agradece.

“VERDADE QUE AQUELA LOJA DE BRINQUEDOS FECHOU?”

 “Gente do céu, o que está acontecendo em Pará de Minas? Não existem mais funcionários para trabalhar, as lojas fechando, em nome de uma crise em quase todas as áreas, com preços altos, tanto na prestação de serviços, como na venda de produtos, sem falar nos aluguéis salgados, impostos, etc.. Fora isso, cada vez mais, as pessoas estão preferindo comprar pela internet do que nas lojas, por causa dos preços melhores e da comodidade de não precisar sair de casa ou do trabalho. Outro dia, por exemplo, fui atrás de uma famosa loja de brinquedos que eu adoro, no fim da rua Direita, para comprar alguns presentes. Porém, ao chegar no local, me deparei com as portas da loja fechadas. Em uma loja vizinha, fui informado(a) de que os proprietários a tinham fechado, bem como também a sua filial, no shopping Fabrika Mall. Porém, em uma outra, me disseram que ambas tinham sido vendidas. Na dúvida, resolvi apelar para a GAZETA, porque desses fake news das redes sociais já estou farto(a)! Vocês poderiam me informar o que, realmente, aconteceu com essa famosa loja?”

NOTAS DA REDAÇÃO - * Procurada pela reportagem GP, veja o que disseram os últimos proprietários das lojas Brinquelê, Carolina Mendes e Guilherme Brochado.

“A Brinquelê é uma marca querida em Pará de Minas, com mais de 25 anos de história. No entanto, ao longo de 2024, percebemos que os desafios do cenário econômico nacional começaram a impactar diretamente o dia a dia dos pequenos empresários, exigindo decisões difíceis. O nosso foco principal sempre foi o segmento de calçados - atualmente temos sete lojas em operação nesse ramo - e percebemos que manter duas frentes de atuação tão distintas, como brinquedos e calçados, exigia um esforço muito grande, estudo constante e uma dedicação extra. E, ainda assim, não estava trazendo o resultado esperado. Por isso, tomamos a decisão de vender as duas lojas da Brinquelê para um grupo empresarial sólido, com atuação em várias cidades de Minas Gerais, especializado no segmento de brinquedos. Temos certeza de que eles darão continuidade à marca com o mesmo carinho e competência que ela merece. Seguiremos firmes e focados no nosso negócio principal, os calçados, com o compromisso de continuar atendendo com qualidade e inovação os nossos clientes. Acreditamos que essa transição será positiva para todos: para a cidade, que seguirá contando com boas opções no ramo de brinquedos, e para nós, que poderemos aprimorar ainda mais o trabalho que já desenvolvemos no comércio local,” garante o casal Carolina Mendes e Guilherme Brochado.

Entre outras queixas dos leitores GP leia: O QUE SERÁ FEITO DO ANTIGO COLÉGIO?


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