Selo GP - Osvaldo Milton

Gazeta Pará-minense - Notícias de Pará de Minas Fundador: Francisco Gabriel Bié Barbosa

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ANO 41 - Nº 2100
05/12/2025


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GRITO POPULAR - 05/12/2025

* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo. 

OPEN BAR, COM VENDA DE COPO E BEBIDA INSUFICIENTE? (2)

Na edição anterior a esta, sob o mesmo título acima, Alícia Moreira França, diretora de marketing da Girus Disco Show, respondeu, educadamente, à queixa de um leitor(a), nesta GAZETA. Entretanto, dias depois, ela usou a rede social Tiktok, para fazer um comentário diferente, postado em forma de vídeo, durante um lanche que ela fazia... Como o 2º texto acima ficou muito diferente da resposta profissional, enviada por ela mesma e veiculada no GP impresso, a diretoria GP achou, por bem, divulgá-lo. Leia e compare.

“Tem algumas reclamações que a galera faz da Girus que eu super entendo, concordo e ajuda a gente a melhorar. Mas têm umas que eu fico, tipo assim, poxa... Esta semana chegou um grito popular da GAZETA, porque lá é assim também: quando vai falar bem da gente na GAZETA, eles ligam, cobrando: Se você quiser que a gente fala ou cita, você paga. Mas quando é pra falar mal, não cobra não, é de graça! Aí, chegou um grito popular, uma reclamação, com algumas coisas que o(a) cara falou. Beleza, eu o(a) entendo como cliente. Mas têm umas coisas, tipo assim: ele(a) reclamou que não tinha atração, tipo show, banda. Aí, ele(a) falou que o Open Bar estava barato e tal, mas não tinha banda. Era Open Bar de R$60,00, acho, no 1º lote, uma coisa assim. Como é que (a gente) coloca uma banda? Não dá, entendeu? Tipo assim, com R$60,00, a gente está ganhando R$10,00 em cada ingresso e olhe lá!!! Nem sei direito quanto é, porque depende da quantidade de ingressos que for vender também, né? Aí vem a reclamação e eu fico meio indignada, tipo assim, porque acho a pessoa (da queixa) meio sem noção. E aí, eu fico meio brava. Mas eu entendo também... o cliente não tem que entender essas coisas, né? Mas, tipo assim, na minha cabeça essa reclamação não faz sentido, porque esse Halloween que a gente fez, a gente quis fazer para uma galera mais jovem, focando no público mais jovem. Então, foi um Open Bar barato, para ser acessível pra todo mundo. A gente investiu em decoração e atrações artísticas, porque esse era o foco da festa. E a gente não achou que fazia sentido colocar banda, porque, com esse valor a gente não teria condição de pagar. Só se fosse uma banda da cidade, que cobra barato. Mas a gente achou que as bandas daqui não casariam com o tipo de evento e com o tipo de público que a gente estava querendo atrair. É isso, para hoje o meu conteúdo é esse,” desabafa Alícia.

NOTA DA REPORTAGEM GP - Veja agora o que disse a direção GP.

“A porta do Comercial GP é uma; e a, da Reportagem, é outra e elas são totalmente diferentes. Às vezes, as pessoas confundem,” esclarece o jornalista Bié Barbosa, editor deste semanário. 

SUJEIRA, PELOS, ESPUMA DE SABÃO E MAU CHEIRO (2)

Após a queixa de um leitor(a) na edição GP 2096, Thaís Faria, proprietária de um imóvel comercial, também postou na rede social Instagram vários stories, fazendo diversos comentários. Não deixe de ler um resumo do que foi postado.

“Fizeram uma denúncia do meu pet sem direito de resposta, colocando a minha segurança em risco, mas vou deixar claro quem está errado nessa história. Eu, simplesmente, não acordei um dia pensando: Vou abrir um pet e pronto! Tudo que eu fiz até aqui foi orientado, seguindo cada etapa do que a lei exige. Estou agindo dentro do que é necessário, com toda a documentação em andamento, inclusive o processo do Alvará, que já está sendo providenciado. Mas gostaria de agradecer, imensamente, a esse jornal, porque eles fizeram um bem pra mim, que eles nem se tocaram. Divulgaram o meu pet de graça; não tive que pagar nem um anúncio, nem nada, apesar de não terem falado coisas boas. Mas foi uma divulgação, né? Então, as pessoas vão passar aqui na porta pra ver se é essa bagunça mesmo e com isso já ficam conhecendo o meu pet. Nossa, achei isso o máximo! Muito obrigada! Então, por respeito aos meus clientes, que são as únicas pessoas que realmente me importam, estou fazendo aqui esse pronunciamento, para esclarecer tudo que precisa ser esclarecido. Quem lê o jornal e outras pessoas também, pra mim não fede nem cheira. Mas o jornal está fazendo o papel dele, né? Divulgar as denúncias é o papel deles, mas ninguém me perguntou se eu queria me explicar, mas eu estou seguindo o processo legal de regularização (da situação denunciada),” fala Taís.

NOTA DA REDAÇÃO - A proprietária não foi procurada, porque o que o(a) leitor(a) pediu apenas uma resposta da prefeitura, sobre a legalidade do mau cheiro e de deixar sujeira, pelos e espuma de sabão correndo a céu aberto pela rua. Vale frisar ainda que a foto, só postada no story, é meramente ilustrativa, como sempre é feito no Instagram (@gazetaparaminense).

Entre outras queixas dos leitores GP leia: “CASINHA DE FOTOS CAINDO AOS PEDAÇOS?”


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