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Poeira de madeireira irrita comerciante - 26/08/2011

A reportagem GP recebeu a visita de um comerciante local, que solicitou o anonimato, para dizer que se sente incomodado e até mesmo prejudicado por uma marcenaria localizada na avenida Professor Mello Cançado. Isso, porque ele possui um comércio de alimentação no local onde ele afirmou que toda a serragem do trabalho feito na madeireira vai direto para o seu estabelecimento. Sem esperanças, depois de procurar as autoridades que não deram uma solução para o caso, ele procurou a GAZETA. Veja o que ele disse. “Tenho um comércio na avenida professor Mello Cançado, onde bem próximo está localizada uma madeireira. O problema é que eles estão cortando as toras de madeira no passeio e toda a serragem está indo para dentro do meu estabelecimento. Não falo isso só por mim, mas em nome de todos os moradores daquela região. Todos os vizinhos reclamam. O que não entendemos e o que nos revolta é que tanto a Vigilância Sanitária como o Corpo de Bombeiros já estiveram no local e simplesmente nada foi feito. Ninguém faz nada e não entendemos o porquê. Toda a serragem que vem dali entra nas lojas e acaba atrapalhando todo o mundo. Já teve uma vez que eles colocaram esta máquina no fundo da empresa, resolvendo o problema, mas só durou alguns dias. O que nos revolta é que nada é feito, enquanto os proprietários ficam dizendo que estão ali há 17 anos... Ou seja, dali não saem, porque estão no seu direito... Mas não queremos que a empresa saia dali. Só queremos que eles tirem a máquina do passeio, colocando-a no fundo da empresa, novamente”, diz o comerciante A MADEIREIRA – A reportagem GP entrou em contato com a Madeireira Passarinho para falar com o proprietário, mas, segundo um funcionário ele estaria viajando, sem uma data certa para retornar. A VIGILÂNCIA – O chefe da Vigilância Sanitária, Vander da Silva, explicou sobre o caso. “Já recebemos muitas reclamações sobre a poeira gerada no local, e o proprietário já foi notificado e autuado várias vezes. Ele soluciona o problema por um tempo e depois volta a desrespeitar. A vigilância já está estudando o caso para ver o que pode ser feito para inibir a ação do proprietário”, ressalta Vander.

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