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Um dos principais pólos do agronegócio no Estado - 09/09/2011

Há tempos, esta GAZETA vem afirmando que nossa região se tornou o centro das atenções da economia do Estado. Agora, o jornal Estado de Minas, do último dia 7,fez o mesmo através de uma matéria de uma página, intitulada Diversificação dá Força ao Centro-Oeste. Realmente, o cardápio de atividades econômicas na região Centro-Oeste é um dos mais diversificados do Estado. Nele entram calçados, leite, fogos de artifício, fundição, aves, açúcar, álcool, confecções e móveis. Um traço cultural da região ajuda a explicar essa variedade: a população do Centro-Oeste tem elevado grau de empreendedorismo. Além de relatar o sucesso do mercado calçadista, desenvolvido em Nova Serrana/MG, a matéria também fala de novidades na atividade leiteira do Centro-Oeste. Como em Lagoa da Prata/MG, no alto São Francisco, a Embaré, uma das 5 maiores companhias de lácteos do país, que investiu R$ 24 milhões em uma linha de leite Longa Vida. A produção vai atender Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, e a expectativa da empresa é atingir 10% de participação no consumo de longa vida nesses mercados. Com o PIB - Produto Interno Bruto, de R$ 11,4 bilhões e 1,1 milhão de habitantes, 5,7% do total do Estado, a economia do Centro-Oeste de Minas se diversifica também no setor do agronegócio. A região é a 4ª em produção de leite do Estado. AVICULTURA - Outro destaque da região é a produção de aves. Um dos polos importantes nesse segmento está localizado no nosso município, que o jornalista referiuse como Grande Pará de Minas, e em outras cidades como Divinópolis/MG, Bom Sucesso/MG e São José da Varginha/MG, entre outras, que contam com uma população de 15 milhões de frangos vivos. A região em conjunto concentra 40% da atividade avícola no Estado. Dos 2.000 aviários existentes em Minas, 800 estão instalados na região, gerando 20 mil empregos diretos e 180 mil indiretos. A produção de aves no Centro-Oeste ainda é dirigida exclusivamente ao mercado interno brasileiro, mas os produtores já estão se organizando para disputar uma fatia do mercado externo e criar novas oportunidades de crescimento, informa Antônio Carlos Vasconcelos Costa, presidente da Associação de Avicultores do Estado (Avimig).

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