EM 13 DE FEVEREIRO DE 2009, foram iniciadas as
obras de duplicação da BR 262, quando o asfalto velho foi
removido e 30 pontes, interditadas, além de terem sido
realizadas intervenções em todas as entradas de Pará de
Minas. Desta forma, muitas questões foram levantas,
quando em uma reunião na câmara municipal, com a
presença das autoridades locais e dos deputados Inácio
Franco, Antônio Júlio e Jaime Martins, os vereadores e
a população fizerem vários questionamentos, entre eles
sobre a mão de obra que deveria ser totalmente da terra;
EM 3 DE ABRIL DE 2009, a GAZETA mostrou dois
fatos violentos acontecidos na cidade e que poderiam ter
alguma ligação direta com a duplicação. O 1º deles foi o
caso de dois homens de fora que atiraram de metralhadora
contra a fachada da Girus; o 2º foi sobre um assalto a
um hotel da cidade. Fora isso, com as obras já a todo
vapor as denúncias contra a duplicação foram muitas,
inclusive a de um engenheiro que disse que o projeto não
iria proporcionar condições adequadas de segurança aos
motoristas locais. Muito também se questionou sobre os
problemas de assoreamento, desapropriações e sobre o
longo retorno dos moradores e pessoas que se dirigiam
ao bairro Serra Verde;
EM 28 DE JUNHO E 2009, o assunto da duplicação
acabou sendo debatido durante a realização 163º
Grande Papo, evento cultural e mensal da GAZETA.
Na ocasião o então secretário de planejamento, Joel
Mendes, esclareceu a dúvidas dos participantes sobre os
benefícios e malefícios que a duplicação poderia trazer