A GAZETA tomou conhecimento de que recentemente, o vereador Vilson Antônio teve a idéia de transformar o prédio em um mercado. A reportagem GP quis saber um pouco mais sobre o assunto e conversou com a secretária de cultura, Maíza Lage. MERCADO? “Fui procurada sim por um vereador que trouxe a idéia de criar naquele local, que até então não estava sendo utilizado, um mercado, nos moldes do Mercado Central de Belo Horizonte/MG. Como secretária, acho que aquele, por ser um prédio tombado, não é o melhor lugar para isso. A idéia dele era que o mercado central fosse uma extensão do camelódromo, mas, para mim, o prédio deve ser usado para fins culturais. O mercado traria ainda mais um transtorno para o trânsito que já é bastante caótico naquele local. Por fim, sugeri a ele que o mercado até fosse feito, mas em outro bairro, não sendo no centro da cidade.” PONTO DE ÔNIBUS? Outra polêmica tem sido a utilização de um dos lados do prédio, como ponto de ônibus rurais do município, onde foram instaladas pela prefeitura cadeiras, para os usuários que esperam por ônibus naquele lugar. Veja a opinião da secretária sobre esse assunto. “Já solicitei