Dilson Christo Rosemburg, nasceu em 1º de fevereiro de 1932, em Belo Horizonte/MG, filho de Francisco da Silveira Rosembrug e Ephigênia Christo Rosembrug. Era o 2º de uma família de 4 filhos. Foi nadador do clube Atlético Mineiro no período de 1944 até 1950, onde conquistou diversos títulos. De 1950 a 1952, serviu a Força Aérea Brasileira. Em 1952 iniciou sua carreira profissional na Cemig como Auxiliar de Almoxarife. Pela sua dedicação ao trabalho foi promovido a chefe de escritório, trabalhando em Montes Claros/MG e entre Rios de Minas. Em 20 de dezembro de 1958, casou-se com Maria Amália Deleu, nesta época também funcionária desta companhia. Logo após o casamento foi transferido para Boa Esperança no Sul de Minas, onde residiu por 4 anos. Nesta época foi instalada e inaugurada a energia elétrica em Campo do Meio, Campos Gerais, Santana da Vargem, Coqueiral, todos estes, distritos sob sua responsabilidade. No final de 1962, foi transferido para Formiga/MG, onde permaneceu por 3 anos, também como chefe de escritório, inaugurando energia elétrica em vários distritos da região. Em novembro de 1965, foi transferido para Pará de Minas, inaugurando na cidade o escritório da Cemig e fixando residência definitivamente. Aposentou-se em dezembro de 1983, completando 30 anos de serviços bem prestados á empresa pela qual tinha o maior orgulho de ser funcionário. Da união de 31 anos com Maria Amália, tiveram 4 filhos: Dilma, Luiz Alberto, Dayse e Luiz Cláudio que lhes deram 11 netos. Adoeceu em 3 de dezembro de 1989, vítima de uma trombose e veio a falecer no dia 15 de dezembro de 1989 em Belo Horizonte/MG, sendo sepultado em Pará de Minas, cidade que o acolheu com muito carinho. Vivendo em Pará de Minas por 24 anos, criou e estudou seus filhos num ambiente de muita amizade que ainda hoje cerca seus familiares.
* Através do projeto de lei nº 4356/2004, de 17 maio de 2004 o Legislativo municipal decidiu homenagear, Dilson Christo Rosemburg emprestando seu nome a rua R-8, entre as quadras 6,7,15, praça SDO e rua R-6, no bairro João Paulo II.