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Resgate de homem durante incêndio no Instituto de Cacau da BA - 16/07/2012

Vítima foi retirada da cobertura do prédio por helicóptero da Polícia Militar. Fogo atingiu a unidade por volta das 10h desta segunda-feira (16). Um homem foi resgatado por helicóptero da Polícia Militar na manhã desta segunda-feira (16) durante o incêndio que atingiu o Instituto de Cacau da Bahia. O prédio tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) em 2002 teve parte do quarto andar destruída no incêndio. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, não há feridos. Uma funcionária do local, que não quis se identificar, relatou que os trabalhadores da Diretoria de Educação e Cultural (Direc) desceram as escadas correndo assim que perceberam a fumaça. "Percebemos a fumaça no local e alguns ruídos, então descemos correndo pela escada", conta. O Ipac juntamente com a Secretaria de Administração do Estado da Bahia, proprietária do prédio, informaram ao G1 que trabalham em conjunto para providenciar a análise da estrutura do local, assim como o desligamento da energia. O Corpo de Bombeiros auxilia nas investigações para descobrir a causa do incêndio. Serviços suspensos Segundo as testemunhas, tudo começou por volta das 10h. No prédio do Instituto do Cacau, funcionam uma unidade do SAC, uma agência do Bradesco e um restaurante popular. Todas as unidades cancelaram os atendimentos. A Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), que administra o restaurante, divulgou nota informando que não haverá fornecimento de refeições nesta segunda-feira. A Transalvador informa que as Avenidas da França e Estados Unidos foram interditadas e foram liberadas por volta das 12h40. Fogo em 2011 Em novembro do ano passado, uma sala no prédio do Instituto do Cacau foi atingida por um princípio de incêndio e as chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros. O prédio foi evacuado e os serviços suspensos, como o posto do SAC que funciona no primeiro andar. "Tinha muita fumaça. Primeiro, pensei que fosse poeira. Ficou tudo nuvem de tanta fumaça. Surgiu cada labareda que passou da cobertura e começou a cair destroços do alto. O pessoal começou a desocupar o prédio e depois chegou a polícia", relata Anderson Amaral, que trabalha em um prédio vizinho.

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