Fotografar é eternizar um momento, seja da família, dos amigos, de gente desconhecida. No último domingo, 19, foi comemorado o Dia da Fotografia para lembrar que no dia 19 de agosto de 1839, em Paris/França foi anunciada e apresentada ao mundo a 1ª foto desenvolvida pelo francês Louis M. Daguérre. Diante disso, a reportagem GP esteve com Carlos Gonçalves que, há 20 anos, atua no ramo de fotografia, através da conhecida Paracolor. Ele falou um pouco sobre fotografar e revelar. Fique por dentro.
“Nos tempos de hoje, o básico da fotografia continua o mesmo, não mudou nada. Porém, mudou a forma de captura de imagens que antigamente era feita por meio de filme e que revelava para o negativo e hoje é através de digital. Então, essa seria a grande mudança. Existe também a questão de que hoje em dia fotagrafa-se mais. Porém, existe a perda de arquivo. Muitas das vezes, a pessoa revela e arquiva isso em um cd, dvd, hd e, caso ela perca uma dessas fontes de gravação, acaba também perdendo toda a sua história: da mãe, do pai, do filho ou até do avô. Muitas pessoas já não cultivam mais o hábito de ter uma foto revelada, mas quando procura o arquivo, fica se perguntando: Onde está”?, ironiza Carlos.
100 ANOS DE VIDA - “O interessante é revelar as fotos, pois a fotografia no papel, segundo os fabricantes, garantem até 100 anos de vida sem estragar. E, posteriormente, pode-se fazer uma reprodução dessa mesma foto. Assim, você terá a memória de sua família e dos seus entes queridos por muitos e muitos anos. Sem falar que a foto no papel dá mais aconchego para se conversar ao redor de numa mesa, fazendo um lanche, por exemplo. Aí, sim, você mostra a foto com mais alegria”.