A reportagem GP foi procurada por Mário Pelegrino que está residindo na cidade há 2 anos e meio e que, de 3 meses pra cá, vem tentando vender gravuras feitas no computador. Veja o que ele disse.
“Comecei, em julho, a fazer esse trabalho, que são gravuras feitas no computador. Depois, eu as amplio em papel fotográfico e vendo; pode ser só a gravura ou com moldura também. Mas, sinceramente, estou vendendo alguma coisa só para fora de Pará de Minas, porque coloco na internet. Aqui mesmo ainda não vendi nada, mas a gente sabe que no começo é difícil... depois melhora. Tenho deixado algumas gravuras em alguns lugares como no Bar do Eli e na Academia Fiver, mas não é todo mundo que toma conhecimento do trabalho da gente. Então, espero que com essa matéria sendo publicada no jornal, o povo pará-minense tome conhecimento e passe a dar valor às minhas gravuras”.