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Garra na Finança despede-se de banco - 07/12/2012

Após 37 anos de serviços prestados ao Banco do Brasil, o vencedor do Garra Profissional em 2005 e 2011, no setor da Finança, bancário Marcone Valadares, aposentou-se, no último dia 30. Em seu apartamento, a reportagem GP conversou com o bancário que disse que a sua aposentadoria oferece oportunidade para pessoas mais jovens que tenham gabarito para realizar o mesmo trabalho. Confira. “Comecei a trabalhar no Banco do Brasil em 1975. Assim, passei por Pitangui/MG, Nova Serrana/MG, Papagaios/MG e vim finalizar meu trabalho em Pará de Minas, que sempre foi uma cidade muito hospitaleira, e mesmo me aposentando, continuarei morando aqui, onde participo do Rotary Club, da diretoria da AABB e outras atividades” resume Marcone. TRAJETÓRIA - “Foram 37 anos de trabalho, quando descobri que é um trabalho muito dignificante. Estive em Brasília/DF, por algum tempo, para dar apoio às pequenas e médias empresas. Durante quase 10 anos trabalhei junto a essas empresas para tentar ampliar esse leque de crédito que o banco fazia para essas empresas. Isso, porque, há algum tempo, a contabilidade das empresas era muito falha. Então, muitas vezes o banco não concedia crédito por elas não terem um balanço contábil confiável. A nossa missão era, então, ir até a essas empresas e ajudá-las a criar um balanço, de acordo com a realidade delas, para, depois, fornecer crédito. Fiz um trabalho bastante dignificante, principalmente em Nova Serrana/MG, porque lá, na época, existiam umas 300 empresas que precisavam de crédito, mas não conseguiam porque não tinham um balanço. Naquele período, onde trabalhei por 10 anos, Nova Serrana, e também Papagaios/MG, estavam vinculadas à agência de Pitangui/MG”. O AGRONEGÓCIO – “Aqui em Pará de Minas, estive por quase 15 anos na área rural, onde conheci todos os produtores rurais da região. Sei que o agronegócio é muito forte e tive o prazer de conviver com esses profissionais por muitos anos. Deixo certo que o Banco do Brasil vai continuar complementando a economia da cidade, já que o banco é o maior do agronegócio. Tenho certeza que o banco vai continuar, por muitos mais anos, uma vez que hoje ele já tem 204 anos de existência. Sinal de que o banco é sólido e tem muito ainda para oferecer à sociedade”.

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