Selo GP - Rodrigo Roreli Laço
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Nº 2046
14/11/2024


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Vale a pena ser repórter? - 15/02/2013

O repórter é um profissional que averigua informações, levando para a sociedade, através do veículo de comunicação, onde ele trabalha, todo tipo de notícia. Como amanhã, dia 16, é comemorado o dia deles, esta GAZETA resolveu apresentar, desta vez, os 3 jovens repórteres que hoje atuam na nova, incansável e elogiada redação do jornal. O jornal, em seu Ano 29, é bem mais velho que cada um deles. Afinal, toda empresa pode envelhecer, mas sua equipe não. Eles deram depoimentos do significa para eles ser repórter GP. Vale a pena ler. RODRIGO TOMAZZI, 19 - “Acompanho a GAZETA, desde quando aprendi a ler, aos 6 anos de idade. Lembro que eu era o 1º a ler o jornal, assim que ele chegava na casa da Dadá (Ágda Oliveira), pois sempre fui ligado às informações e tudo o que estava acontecendo. Lembro-me que, quando o jornal desaparecia, eu quase pirava. Mas confesso que, apesar de ser tão ligado a notícias, nunca me imaginei trabalhando em um jornal. Quando entrei para a redação GP, também não imaginava o que me esperava e a maravilha que é! As coisas são muito corridas aqui, mas rapidamente me adptei a tudo, por gostar do que estou fazendo. Aqui não se vive na rotina; cada dia é diferente do outro com novas informações e acontecimentos. Para mim, isso é fantástico! Aprendi também que com informação não se brinca, porque ela é coisa séria. Outra coisa importante que aprendi com o Bié diz respeito ao compromisso com a verdade, doa a quem doer. Da GAZETA ninguém escapa, nem ele, nem eu, nem ninguém. Afinal, é através de nossas reportagens que as pessoas vão saber de tudo que realmente acontece na cidade. E elas pagam para isso! É tão gratificante receber um elogio sobre uma matéria que a gente faz. Hoje, as principais palavras do meu dicionário são O quê, Quem, Quando, Onde, Como e Por quê, uma vez que toda matéria tem de responder sempre a essas 6 perguntas”. LUCAS TELES, 21 - “Sempre fui um entusiasta pela leitura, por influência de meu pai (saudoso Geraldo Otávio Pimenta Filho) e de meus irmãos mais velhos. Em julho de 2012, comecei a trabalhar na GAZETA como office-boy e, pouco tempo depois, surgiu uma vaga na redação. Minha chefe na época, Amanda Rocha, sugeriu o meu nome ao Bié, por me achar esperto e inteligente. Mas eu nunca me imaginei como repórter e, para falar a verdade, o Português nunca foi o meu forte. Apesar de gostar muito da leitura, sempre me vi mais como um técnico em informática ou matemático. Porém, hoje percebo que o jornalismo é perfeito para mim! Conversar com todos os tipos de pessoas, desde o prefeito até um dependente químico é uma experiência indescritível. Uma coisa que me marcou foi quando o prefeito Antônio Júlio visitou o jornal, durante a campanha eleitoral. Quando o Bié me apresentou a ele, ele me disse: “Aproveite esta oportunidade! Você tem um grande professor”! Enfim, tenho aprendido que ser repórter na GAZETA é, acima de tudo, ser sempre imparcial sempre e respeitar a verdade, seja ela boa ou ruim”. BIANCA LEONEL, 15 - “É incrível como nossos sonhos se tornam possíveis. Basta correr atrás. Em meados de julho, pensando no meu futuro, troquei abruptamente de uma possível profissão. Desisti de iniciar um curso de Técnico de Química, pois queria a área jornalística, acreditando ser a profissão da qual eu mais gostaria. Entretanto, apenas pensamentos e possibilidades não me foram suficientes. Em outubro de 2012, residindo em Nova Hamburgo/RS, comecei a teclar com o diretor da GAZETA por e-mail e ele me deu a oportunidade de publicar 3 dos meus artigos, deixando em aberto uma possibilidade de estágio. Assim que me mudei para Pará de Minas, tivemos uma conversa, quando o Bié me disse: “Jornalismo não é profissão, é vocação”! No dia seguinte, comecei a me estagiar na GAZETA (através de um contrato assinando com a Agiel. Durante o mês de janeiro, fiz entrevistas, enquetes, aprendi várias coisas do meio jornalístico e como funciona um jornal. Antes, acreditava que cursaria Jornalismo; hoje, tenho certeza, graças à experiência que estou tendo. Apesar de todos os empecilhos da profissão, o jornalismo realmente vale a pena e me deixa feliz. Com certeza, pretendo exercê-la por muitos anos”.

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