A reportagem GP foi procurada pela pastora Elizabeth Stein, da Igreja Batista, para fazer uma retificação sobre a entrevista dela publicada na edição GP de nº 1439, sob o título O Que Pregam as Religiões da Cidade. Ela argumentou que entendeu que a GAZETA, “importante veículo de comunicação da cidade”, queria saber como surgiu a Igreja Batista, quando na verdade queríamos saber o que prega a sua igreja. Diante disso, respondeu novamente à questão, solicitando esta publicação. Confira. “A Igreja Batista prega CRISTO como Senhor, fonte suprema da autoridade cristã, unigênito Filho do Deus, sua redenção vicária (que substitui) e ressurreição vitoriosa. Sua autoridade é a expressão do amor justo, da sabedoria infinita e da santidade divina e se aplica à totalidade da vida. Dela procede a integridade do propósito cristão, o poder da dedicação cristã e a motivação da lealdade cristã. Ela exige a obediência aos mandamentos de Cristo, dedicação ao Seu serviço, fidelidade ao Seu reino, consequentes da máxima devoção à Sua Pessoa, como o Senhor vivo. A suprema fonte de autoridade é o Senhor Jesus Cristo e toda esfera da vida está sujeita à Sua Soberania; prega também a BÍBLIA como revelação inspirada da vontade divina, cumprida e completada na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo. É a nossa regra suprema e autorizada de fé e prática, porque é testemunha, fidedigna e inspirada, dos atos maravilhosos de Deus, através da revelação de Si mesmo e da redenção, sendo tudo patenteado na vida, nos ensinamentos e na obra Salvadora de Jesus Cristo. Ela é a palavra de Deus; prega ainda o ESPÍRITO SANTO, presença ativa de Deus no mundo e, particularmente, na experiência humana. É Deus revelando Sua pessoa e vontade ao homem. É a voz da autoridade divina. As escrituras são o produto de homens que, inspirados pelo Espírito Santo, falaram por Deus. Ele convence aos homens do pecado, da justiça e do juízo, tornando, assim, efetiva a salvação individual, através da obra salvadora de Cristo. Ele habita no coração do crente, como advogado perante Deus e intérprete para o homem. Ele atrai o fiel para a fé e obediência e, assim, produz na sua vida os frutos da santidade e do amor, dando aos cristãos poder e autoridade para o trabalho do reino; santificando e preservando os redimidos para o louvor de Cristo; exigindo uma submissão livre e dinâmica à autoridade de Cristo e uma obediência criativa e fiel à palavra de Deus. O Espírito Santo é o próprio Deus, revelando Sua pessoa e vontade aos homens”.