Na última 2ª feira, 22, a Fapam anunciou a aprovação do curso de Gestão Ambiental com duração de 2 anos e cujo 1º vestibular acontecerá no início no ano que vem. O novo curso será realizado com 100 alunos, a partir de fevereiro, e o valor da mensalidade ficará entre R$ 400,00 à R$ 500,00. O curso será ministrado à noite, das 19H às 22H30 com aulas práticas durante o dia e aos sábados. Quem fez a apresentação do curso foi a coordenadora pedagógica da Fapam, Irani Cardoso, juntamente com o coordenador do curso e gerente da Ama Pangea, José Hermano Melo Franco. Fique por dentro.
“A história do curso começou no ano passado com a visita do Mec - Ministério da Educação e Cultura, para averiguar as possibilidades, estudar e questionar o projeto pedagógico, e fazer as visitas técnicas. Estávamos aguardando o resultado da aprovação que saiu na semana passada. Tivemos uma grande satisfação com as notas dadas pelo Mec. Costumo dizer que um curso tem sempre a cara do coordenador que, além de ter o domínio da área e da parte pedagógica, veste a camisa do curso. Diante disso, escolhemos o José Hermano (Garra Profissional no setor do Meio Ambiente por 3 vezes) para o trabalho. Sobre a duração de apenas 2 anos, sei que alguns acham curto, mas é um curso que possui uma parte prática muito grande. Esse curso já vinha sendo solicitado pela região, há mais tempo, e será bem valorizado”, explica Irani.
BIÓLOGO É FERRAMENTA - “Trata-se de um curso que se encaixa tanto para quem já se formou em outro curso ou não. Queremos fazer com que o aluno saia daqui sabendo agir e resolver as coisas. Pretendo trazer pra cá certas deficiências que eu vi na prática para que os alunos não cometam esses mesmos erros e possamos evoluir a gestão ambiental. Esse profissional, ao se formar, poderá trabalhar tanto no setor público como no privado. Queremos ensinar ao aluno que ele será um gestor e não um biólogo. O biólogo é uma ferramenta e ele terá de saber como usar essa ferramenta. Sobre o mercado, ele é muito bom, onde o formando poderá atuar como consultor autônomo de empresas e do poder público. Enfim, a questão ambiental veio para ficar, porque os setores de fiscalização estão cada vez mais rígidos, fazendo o mercado, cada vez mais, promissor”, diz José Hermano.