Durante visita à sede da GAZETA, a educadora ambiental e colaboradora GP, Sônia Naime, trouxe para a Equipe GP a 2ª edição do jornal da Asfran – Associação de Moradores e Amigos do Bairro São Francisco, a qual é presidenta. Na oportunidade, ela contou para a reportagem GP como a associação irá participar da 1ª Semeia – Semana do Meio Ambiente. Confira.
“Neste ano, estou tendo o prazer de presidir a Asfran que é uma equipe muito forte. A turma é realmente muito empenhada e já estamos lançando a 2ª edição. A ideia dos nossos 2 amigos de equipe, Marco Antônio de Paula e Edward Moreira (também colaborador GP), era entrevistar os antigos moradores do bairro. E foi de um impacto, de uma alegria muito grande para eles poderem falar de suas emoções e do passado no bairro, porque eles são moradores pioneiros. Então, a 2ª edição do jornal foi um sucesso muito grande e nós percebemos que têm bem mais moradores antigos do que os que saíram nessa edição. Diante disso, já tenho o compromisso do Edward e do Marco Antônio de continuarem esse trabalho para a próxima edição. Ficamos muito felizes também, porque a gente pode tornar público o que passou no bairro durante anos; o que o bairro tem; e o que ele poderia ter. Com isso, vemos também o desenvolvimento urbano dos bairros, como eles aconteceram e, com esses relatos, podemos ver o que pode ser feito ainda, daqui para a frente”, comemora Sônia.
HORA DE UNIR – “As associações de bairros deverão ficar agora bem fortalecidas, porque o prefeito Antônio Júlio é muito comprometido com as associações, desde a época em que ele foi deputado e, também anteriormente, como prefeito. Como a cidade está em um momento muito bom, as associações devem se organizar, se unir e participar dos conselhos municipais. A Asfran já está sempre comparecendo às reuniões do Codema e do Conselho de Desenvolvimento Urbano, porque a gente precisa acompanhar o desenvolvimento do bairro”.
CATA CHAVES – “Nós ficamos muito satisfeitos com o espaço que nos foi fornecido pela Ama Pangeia no 1ª Semeia. Iremos participar com o projeto Cata Chaves. A ideia é recolher chaves velhas que, além de desocupar as gavetas das pessoas vai render um dinheiro com a venda dessas chaves de cobre para ser revertido para a compra de lixeiras para serem instaladas no bairro São Francisco”.