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REFORMA DO HOSPITAL: “Saúde não tem preço, mas tem custo” - 31/05/2013

O Hospital Nossa Senhora da Conceição está passando por importantes reformas para atender melhor a população de Pará de Minas e municípios vizinhos. Para falar sobre o assunto, a reportagem GP esteve com o provedor do hospital, o economiário Cornélio Hermes Fonseca. Saiba tudo que ele disse. “Após termos terminado, recentemente, a construção do novo ambulatório, temos hoje aqui 3 frentes de trabalho no hospital. Ou seja: 1ª) Reforma do Raio X; 2ª) construção dos apartamentos dos blocos cirúrgicos; e 3ª) construção de novos apartamentos na Maternidade. Onde existem hoje os apartamentos particulares será construída a UTI Neo-Natal, mas temos, primeiramente, de construir novos apartamentos para depois construirmos a UTI no local”, sintetiza Cornélio. A UTI – “Essa UTI Neo-Natal é para atender gravidezes de risco, quando uma mãe está com problemas causados por pressão alta ou o bebê corre o risco de morte ao nascer e nós hoje encaminhamos para Belo Horizonte ou Divinópolis/MG. Depois de construída, ao invés disso, iremos atender aqui mesmo, recebendo, inclusive, pacientes dos municípios vizinhos e até de outras cidades. Esse é o nosso objetivo”. ATRASO – “As obras andam um pouco atrasadas, em relação ao cronograma feito, mas acreditamos que, assim que o ritmo for acertado, vamos concluir na data proposta que é até dezembro de 2014, quando acreditamos que tudo já esteja funcionando”. CORTE DE VERBA – “A saúde, tanto em Pará de Minas como em todo o Brasil, é sempre problemática! Sempre dizemos que a saúde não tem preço, mas tem custo e o nosso hospital, por ser filantrópico, apresenta essa agravante. Como o SUS paga pouco pelos seus procedimentos ocorridos, normalmente fechamos os meses no vermelho. Por sinal, no momento estamos apertados com isso, porque a prefeitura que sempre nos ajudou, infelizmente (na atual administração) não tem nos ajudado mais e isso está fazendo muita falta. Diante disso, convido a todas pessoas da cidade a contribuírem financeira e mensalmente com o hospital para que ele seja mantido”.

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