Diante dessa grande e nova preocupação, a GAZETA foi às ruas, mais uma vez, para saber como os transeuntes estão vendo esse, cada vez mais, desesperado trânsito de motos, principalmente no Centro da cidade. Veja o que a reportagem GP ouviu. 1.”Acho ruim, pelo fato desse grande número de motos, porque elas dificultam o fluxo do trânsito. Deveria ter uma pista exclusiva para os motociclistas”. Cristiany Rocha Silva, 19, desempregada, bairro Vila Ferreira; 2. “O trânsito está perigoso no geral, não é só para os motoqueiros. Os pedestres não respeitam e tem muito motoqueiro que não respeita os pedestres. O que está valendo hoje é a lei do quem é mais esperto e isso é errado. São poucos o que têm consciência de seus direitos e deveres. Alguns atravessam sem nem ao menos olhar e o motoqueiro tem que frear bruscamente para não machucar ninguém. O pessoal está tirando a carteira sem estar preparado. Não que eu tenha preconceito, mas as mulheres, principalmente, não têm atenção e, às vezes, elas fecham você. Temos que ter muito cuidado”. José Leonardo da Silva, 44, pedreiro, Recanto da Lagoa; 3. "O trânsito está muito perigoso, há muita imprudência. As motos tentam ultrapassar e acabam provocando acidentes; os carros fecham as motos; está tudo perigoso, no geral”. Isadora Luíza, 15, aprendiz legal, N. Sra. das Graças; 4. “Aumentou muito o volume de veículos, está perigoso demais. As motos trançam demais na frente dos outros”. Valter de Oliveira, 70, aposentado, Centro; 5. “Não há muita prudência dos condutores e o trânsito está muito tumultuado. Tanto o motociclista, quanto o motorista precisavam fazer mais a sua parte”. Aída Silva, 48, comerciante, Eldorado; 6. “Eu acho que não está tão perigoso assim, a maioria dos motoqueiros respeitam e param, na hora necessária. São poucos os que não respeitam”, Luana Mendes, 14, estudante, Igaratinga/MG.