Alguns efeitos da Cannabis Sativa, popularmente conhecida como maconha, marijuana, jererê e até feijão, no norte do país, é o relaxamento e a leve euforia, enquanto alguns efeitos colaterais indesejáveis imediatos incluem uma diminuição passageira na memória de curto prazo, boca seca, habilidades motoras levemente debilitadas e vermelhidão dos olhos, entre vários outros. Neste momento, o Brasil, a exemplo do que já aconteceu nos Estados Unidos e tantos outros países, discute a regularização da maconha. Além disso, a legalização do comércio e distribuição da maconha do Uruguai está dando o que falar. Diante desse fato real, a reportagem GP saiu às ruas centrais de Pará de Minas para saber a opinião de 6 transeuntes. Veja o que eles disseram.
1. “Se regularizasse, talvez seja melhor, mas eu sou contra, pois não é uma coisa boa. Drogas estragam a vida das pessoas, mas regularizando talvez resolva essa confusão com o tráfico de drogas”. Tatiana Mendes Guedes, 18, zona rural; 2. “Eu acho que quem quer regularizar a maconha são os traficantes. Não existe isso! Querem aumentar a criminalidade do país ao copiar outros países. Se uma pessoa cair no buraco, você vai querer cair também? Se fora do Brasil está liberado, acho que aqui nunca pode acontecer isso. Sem liberar já está desse jeito. Se liberar vai virar o quê? Nem presídio para prender os ladrões está tendo, ainda mais para prender tantos traficantes e maconheiros. Sou totalmente contra isso! Geraldo Magela Silveira, 55, pintor, Recanto da Lagoa; 3. “Eu fico confusa a respeito da regularização da maconha, porque, às vezes, quando algo é proibido, a procura é bem maior. O que eu realmente penso é que deveria acabar com a maconha, pois ela prejudica a pessoa e seus familiares. Então, fico em dúvida sobre isso”... Maria Duarte Mendonça, 59, doméstica, Centro; 4. “Eu não tenho nada contra a regularização da maconha, pois acho que se ela for regularizada pode mudar alguma coisa como a diminuição do tráfico de drogas”. Hungra Aparecida Araújo Queiroz, balconista, 35, JK; 5. “Tem que regularizar, né? Eu sou a favor, pois iria mudar muitas coisas, inclusive acabando um pouco com o tráfico”. Johnatan Silva Rodrigues, 21, desempregado, Serra Dourada; 6. “Eu acho que não causaria nenhum mal. Eu sou a favor, porque maconha não faz ninguém matar nem roubar, apesar de prejudicar em outras coisas”... Émerson Fernandes Braian, 18, servente, Padre Libério.