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Nº 2046
14/11/2024


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DESAPARECIMENTO E MISTÉRIO NA VIRADA DO ANO (2) - 30/01/2014

A Polícia Civil de Pará de Minas desvendou parte do mistério em torno do desaparecimento do serralheiro Fábio Magela da Silva, cuja matéria foi divulgada na 1ª página da edição de nº 1489 desta GAZETA. Embora continue sumido, as investigações apuraram que ele vendeu o carro com o qual, a princípio, havia desaparecido. A Polícia Civil descobriu que Fábio esteve, alguns dias antes, em Papagaios/MG. A reportagem GP em busca de mais informações, esteve com a delegada Eliete Carvalho que acompanha o caso. Saiba mais. “Já há duas semanas que estamos fazendo buscas mais intensas à procura do Fábio. A última notícia foi que ele teria vendido o veículo, o qual foi visto pela última vez, por uma quantia de 1.000 reais. Depois de ter interrogado alguns menores envolvidos na compra do veículo, ficou comprovado que ele trocou o veículo por pedras de crack. Ele esteve com várias pessoas, algumas envolvidas no tráfico. A última vez que ele foi visto, no dia 3, ele estava hospedado na casa de um casal de traficantes, no bairro Chapada, em Papagaios. O veículo foi localizado escondido em um matagal na zona rural de Papagaios/MG. Imediatamente, fizemos as buscas no local, onde o carro foi encontrado. No dia seguinte, pedimos apoio ao Corpo de Bombeiros, solicitamos um helicóptero do Apoio Aéreo da Polícia Civil, quando a equipe fez buscas intensas na região. No dia 22, foi feita uma busca por terra também, utilizando cães farejadores, mas não foi encontrado vestígio algum do Fábio”, resume a delegada. USUÁRIO? – “Trabalhamos com a hipótese de que Fábio é usuário sim. Se ele estiver vivo, ele está em uma situação fragilizada, precisando de ajuda. Porém, até então, ele não possui envolvimento em outros crimes, mas ele já esteve preso por mandado de pensão alimentícia. Se ele vir a saber dessas nossas buscas (através da GAZETA), é bom que ele saiba que não estamos procurando-o para prendê-lo, mas para ajudá-lo, para levá-lo para a sua família, novamente”. ASSASSINATO? – “É uma hipótese, mas no veículo não havia nenhum indício de crime, em especial sangue. A polícia civil está trabalhando com todas as hipóteses, depois de intensas buscas, não encontramos indícios de que ele foi morto naquela cidade”.A Polícia Civil de Pará de Minas desvendou parte do mistério em torno do desaparecimento do serralheiro Fábio Magela da Silva, cuja matéria foi divulgada na 1ª página da edição de nº 1489 desta GAZETA. Embora continue sumido, as investigações apuraram que ele vendeu o carro com o qual, a princípio, havia desaparecido. A Polícia Civil descobriu que Fábio esteve, alguns dias antes, em Papagaios/MG. A reportagem GP em busca de mais informações, esteve com a delegada Eliete Carvalho que acompanha o caso. Saiba mais. “Já há duas semanas que estamos fazendo buscas mais intensas à procura do Fábio. A última notícia foi que ele teria vendido o veículo, o qual foi visto pela última vez, por uma quantia de 1.000 reais. Depois de ter interrogado alguns menores envolvidos na compra do veículo, ficou comprovado que ele trocou o veículo por pedras de crack. Ele esteve com várias pessoas, algumas envolvidas no tráfico. A última vez que ele foi visto, no dia 3, ele estava hospedado na casa de um casal de traficantes, no bairro Chapada, em Papagaios. O veículo foi localizado escondido em um matagal na zona rural de Papagaios/MG. Imediatamente, fizemos as buscas no local, onde o carro foi encontrado. No dia seguinte, pedimos apoio ao Corpo de Bombeiros, solicitamos um helicóptero do Apoio Aéreo da Polícia Civil, quando a equipe fez buscas intensas na região. No dia 22, foi feita uma busca por terra também, utilizando cães farejadores, mas não foi encontrado vestígio algum do Fábio”, resume a delegada. USUÁRIO? – “Trabalhamos com a hipótese de que Fábio é usuário sim. Se ele estiver vivo, ele está em uma situação fragilizada, precisando de ajuda. Porém, até então, ele não possui envolvimento em outros crimes, mas ele já esteve preso por mandado de pensão alimentícia. Se ele vir a saber dessas nossas buscas (através da GAZETA), é bom que ele saiba que não estamos procurando-o para prendê-lo, mas para ajudá-lo, para levá-lo para a sua família, novamente”. ASSASSINATO? – “É uma hipótese, mas no veículo não havia nenhum indício de crime, em especial sangue. A polícia civil está trabalhando com todas as hipóteses, depois de intensas buscas, não encontramos indícios de que ele foi morto naquela cidade”.

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