Selo GP - Rodrigo Roreli Laço
Fundação: Francisco Gabriel
Bié Barbosa
Alcance, credibilidade e
imparcialidade, desde 84
ANO 41
Nº 2046
14/11/2024


Notícias
Notícias

Candidato ao GGPP é atropelado, mas não é socorrido - 06/02/2014

Na madrugada do dia 1º de fevereiro, um dos 22 participantes do 21º concurso Garoto & Garota Piscina Premissa 2014 sofreu um grave acidente, no bairro das Graças, quando retornava para casa, depois de uma reunião com amigos no Bar Curral. Trata-se de Alexandre Rezende Rocha, 23, funcionário no Restaurante Boi na Brasa, que foi arremessado de sua moto por um Fiat Uno 4 portas, prata, que fugiu sem prestar socorro. A reportagem GP esteve no HNSC para ouvir do atropelado como tudo realmente aconteceu. Confira. “Eu estava em um show no Bar Curral. Depois, despedi dos meus amigos e vim embora, passando pelo bairro Nossa Senhora das Graças. Quando eu passava pela rua Pinto Coelho para descer naquela rua da Academia Olímpia, surgiu naquele cruzamento um Fiat Uno que me acertou em cheio, me jogando ao chão. Como o motorista fugiu, não deu para identificar a placa do veículo. A pessoa que vinha dirigindo, logo em seguida, me socorreu. Foi uma alma caridosa a quem eu agradeço muito. Com a graça de Deus, eu não morri... Lembro-me que outros foram atrás para ver se achava quem fez aquilo, mas sem sucesso”, relata Alexandre. RESULTADO – “Quebrei o meu fêmur e o meu pé teve fratura exposta... Agora, terei de ser transferido para Formiga/MG, onde sofrerei duas cirurgias” (Alexandre foi operado em Pará de Minas mesmo, diante da gravidade do caso). MAU ATENDIMENTO – “Meu acidente aconteceu às duas horas da manhã e o Corpo de Bombeiros me levou para o P.A., onde não fizeram nada. O atendimento lá, infelizmente, foi muito ruim. Fiquei esperando por horas, de um jeito muito desconfortável, porque o meu pé ficou pendurado. Quando me trouxeram para o HNSC é que foi feito alguma coisa. Me colocaram em uma posição melhor para eu não sentir tanta dor. Ainda assim, fiquei aguardando o ortopedista (na sala de espera) até às 7H da manhã, sentindo dor, sem ser atendido da forma que eu acho que eu deveria ter sido atendido. De qualqer forma, espero que, no fim de tudo isso, com Deus na frente, vai dar tudo certo”.

Mais da Gazeta

Colunistas