Na última 6ª feira, 21, no plenário da câmara, foi realizada a audiência pública, para debater sobre a possibilidade de instalação na cidade do Cetal - Centro Tecnológico de Processamento de Alimentos. Para receber o Cetal, o município precisa firmar uma parceria com a Fiemg - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, que poderá investir cerca de R$ 7 milhões na aquisição de maquinários. Em contrapartida, a prefeitura tem de disponibilizar um prédio em condições de abrigar o centro. O projeto tem aval de empresas, como Aeapam - Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Pará de Minas, Ascipam - Associação Empresarial de Pará de Minas, Sindicato Rural, Senai, Fapam, OAB local, Rotary Bariri, Forania Nossa Senhora da Piedade, Ama Pangéia e Crea que formam o Grupo Mais. A intenção dessa grupo é ampliar o centro para parque, mas para se instalá-lo seria necessário a aquisição de uma área de 110 mil metros quadrados. O terreno de preferência seria próximo ao Senai, na avenida Presidente Vargas, hoje ocupado pelas obras inacabadas de um grande prédio erguido pelo saudoso Aurélio Guerra que pretendia erguer ali o 1º shopping da cidade.
Depois da apresentação e de algumas perguntas serem feitas, a decisão para a instalação do Cetal caiu nas mãos do prefeito, Zezé Porfírio, uma vez que a prefeitura teria de adquirir o citado terreno. Ele, então, esclareceu que, há algum tempo, o assunto vem sendo debatido com os representantes da Fiemg e do setor empresarial da cidade. Diante disso, ele acredita que as propostas irão caminhar normalmente e a cidade receberá o sonhado Cetal. Ele adiantou, inclusive, que a prefeitura tentou negociar esse imóvel, mas os proprietários não aprovaram nenhuma das propostas oferecidas. Segundo ele, se não houver um acordo, a alternativa pode estar no bairro da Providência, do lado esquerdo da matriz de Nossa Senhora da Conceição, onde existe um imóvel todo de vidro