APAE DÁ RESPOSTA À CÂMARA
Representando a Apae local, 4 pessoas visitaram a GAZETA com a intenção de solicitar direito de resposta a uma matéria divulgada nesta seção sobre uma questão levantada pelo cidadão Daniel Chaide, durante uma reunião de vereadores, na câmara municipal e publicada na página 2, da edição de nº 1502, veiculada no último dia 18 de abril. Apesar do espaço usado para falar da câmara tenha sido bem menor que o usado agora pela Apae (deveria ocupar o mesmo espaço), a diretoria do jornal publica o texto em sua íntegra. Não deixe de ler.
“1.) Antes da eleição do novo presidente da Apae, mães de usuários da Apae de Pará de Minas procuraram Eduardo Barbosa para solicitar sua colaboração na formação de uma nova chapa eleitoral, sendo representada por Sílvia Lima, em todas reuniões. Eduardo era, então, presidente da Federação Estadual das Apaes e Conselheiro Consultivo da Apae de Pará de Minas. As mães solicitaram a colaboração dele, depois de muito tentarem formar uma chapa. Em reunião na Apae, após terem sido convidados vários sócios que se declinaram dos convites, o então presidente, Geraldo Lúcio dos Santos, sugeriu o nome de Sérgio Sampaio para a presidência, pelo fato dele ser economista (Universal Federal de Pernambuco), mestre em Administração (Fundação Getúlio Vargas/RJ), doutorado em Ciência Social (PUC Minas) e também por sua longa e benéfica experiência no movimento apaeano. Sérgio iniciou na Federação Nacional das Apaes, onde desenvolveu as novas diretrizes do movimento em termo nacional e, em seguida, foi convocado pelo movimento mineiro para presidir, durante 3 anos, a federação estadual, onde implantou essas novas diretrizes; transformou a organização geral; e implantou vários programas especiais para as pessoas com deficiência e programas de capacitação para todos os profissionais de Minas Gerais. Em seguida, Sérgio foi convidado para presidir a Apae de Belo Horizonte, onde também implantou as novas diretrizes; desenvolveu os programas especiais para as pessoas com deficiência e promoveu capacitação para os profissionais daquela Apae. Entendendo a necessidade da Apae de Pará de Minas, que tem significação nacional, Geraldo Lúcio, então, convidou Sérgio para realizar esse trabalho aqui também. Seu nome foi bem aceito, principalmente pelos desafios que a Apae precisaria enfrentar como a implantação do CER – Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Autismo; 2.) Quanto à fisioterapeuta Darci Fioravante Barbosa, formada pela Universidade de Ciências Médicas/MG, ela não tem vínculo empregatício com a Apae, sendo consultora técnica por sua larga experiência na Apae, onde trabalha há quase 30 anos, assumindo várias funções até chegar à presidência. Aliás, foi através dela que Eduardo Barbosa foi levado ao movimento apaeano; 3.) Mariana Fioravante Barbosa assumiu a coordenação do Centro de Reabilitação Física, Intelectual e Autismo, posição que, segundo o Estatuto da Apae, deve ser assumida por indicação da presidência da Apae. Mariana foi, então, convidada por Sérgio, por ser dentista com especialização em Odontologia para Pacientes Especiais (PUC Minas) e no Programa Saúde da Família (UFMG) e também por ter experiência de trabalho direto com as pessoas com deficiência e com o SUS. Além disso, foi opção da presidência da Apae optar por um quadro de gerentes jovens que têm ligação com a causa, agregando, assim, novas pessoas que darão continuidade à obra e trazendo a juventude para a Apae de Pará de Minas; 4.) É do conhecimento de todos que a representatividade política do deputado federal Eduardo Barbosa foi e é um desejo do movimento das Apaes de Minas Gerais e do Brasil e ele nunca se furtou a defender essa instituição, principalmente em Pará de Minas, onde iniciou seu trabalho. No mais, a Apae está de portas abertas para ser visitada por quem quer conhecer de perto os trabalhos que realiza”.