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14/11/2024


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DE OLHO NA CÂMARA - 20/06/2014

28 DE ABRIL – Na noite dessa 2ª feira, a câmara apresentou uma reunião breve com vários projetos votados e discutidos, sendo que um deles foi o da instalação de guarda-volumes nas agências bancarias que já havia sido discutido na reunião anterior. O vereador Geraldo Doidão fez uma crítica sobre um anúncio da Copasa (veiculado na edição GP de nº 1505), dizendo ser uma propaganda corajosa do governo. 36 MILHÕES DE REAIS - Já o vereador Antônio Vilaça usou a tribuna para falar sobre questões relacionadas à audiência pública que aconteceria 2 dias depois (30 de abril). Confira. “A população, a todo momento, não sabe o que está acontecendo, em relação ao sistema de abastecimento de água com a Copasa castigando o cidadão pará-minense. A única coisa (dela) que funciona bem é o esgoto, porque não depende da intervenção dela. É muito fácil verificar a falta de investimentos. Se tivéssemos reservatórios e represas, com certeza teríamos mais água, por um tempo maior. Falta água e, com certeza, a tendência é faltar mais. Por isso, sempre defendo o sistema autônomo de água e esgoto. No dia da audiência pública, o executivo, através de uma proposta para traçar diretrizes, irá traçar obrigações entre o município e a concessionária. De acordo com a proposta do Saae, nos defendemos que existe condições do município assumir o serviço, pois apresenta uma receita mensal de 36 milhões de reais e a proposta que chegou para nós é de que eles irão investir, em um 1º momento, 6 milhões. Como é que um município de 36 milhões de reais não consegue assumir um serviço que daria uma despesa de 6 milhões? Outro argumento é a questão do prazo: 35 anos de vigência do contrato. Esse prazo com base no contrato da Copasa, de 79, uma época em que Pará de Minas tinha uma média de 30 mil habitantes. Daqui pra frente, a população deverá crescer com mais de 40 mil habitantes, o que resultará em dinheiro para os cofres da empresa que assumirá. Todos os distritos também serão tarifados. 35 anos de arrecadação é muito dinheiro”, vislumbra Antônio Vilaça.

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