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Lâmpadas incandescentes deixam de ser produzidas - 02/07/2014

A partir desta terça-feira (1º), as indústrias brasileiras já não estão mais produzindo as lâmpadas mais usadas pelos consumidores. Por causa da Portaria Interministerial 1007, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa, as lâmpadas incandescentes de 60 Watts também deixaram de ser importadas. As lâmpadas que já foram produzidas poderão ser vendidas até junho de 2015, e a substituição por outros modelos será gradativa até 2016. As lâmpadas que não atingirem a eficiência mínima até 2016 serão banidas do mercado, de acordo com cronograma estabelecido pela Portaria 1007, dos Ministérios de Minas e Energia (MME), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), publicada em 31 de dezembro de 2010. Nela, estão definidos os níveis mínimos de eficiência por tipo de lâmpada, que levam em conta o fluxo luminoso e a potência elétrica consumida. A fiscalização sobre essa eficiência está a cargo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que publica periodicamente o resultado de testes em seu site. Os modelos de lâmpadas incandescentes de 200W, 150W, 100W e 75W também já deixaram de ser comercializadas, e as últimas a saírem das prateleiras serão as de 40W e 25W, a partir de junho de 2016, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilumi). Opções mais econômicas As lâmpadas incandescentes de 60 Watts podem ser trocadas por lâmpadas fluorescentes compactas, incandescentes halógenas ou lâmpadas a led. Segundo a Abilumi, ao longo de um ano, se somados os valores economizados apenas com uma lâmpada substituída, a economia pode chegar a R$ 25. Fonte: G1

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